Para ver o vídeo basta clicar no título ou no link abaixo.
Conversas no sofá - entrevista conduzida por Mário Roberto
Entrevista com: Maria Simões, Catarina Ferreira e Teresa Gentil
Assunto: Descalças - Bagunça e As Piratas da Igualdade
Data: 27/6/2007
Local: Rotas da Ilha Verde
Conversas no sofá - http://blip.tv/file/get/Mrob-conversasNoSofaComAsDescalas172.flv
quarta-feira, junho 27, 2007
domingo, junho 24, 2007
AS PIRATAS DA IGUALDADE
Construir com arte um planeta novo
Co-criação:
Descalças – Cooperativa Cultural RL e CIPA - Associação Novo Dia
inserido NAS ASAS DA IGUALDADE - UMAR/Açores
2007: Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades
Julho
9 - Lagoa das Sete Cidades - Baía do Sossego (Ponta Delgada)
10 - Caldeira Velha (Ribeira Grande)
12 - Centro de Interpretação Ambiental da Pedreira - Serviço Florestal (Nordeste)
17 - Ilhéu da Vila Franca do Campo (Vila Franca do Campo)
18 - Praia de Monte Verde (Ribeira Grande)
19 - Praia da Ribeira Quente (Povoação)
20 - Praia das Milícias (Ponta Delgada)
O sol já está lá pela manhã – afinal, as crianças luzem. Quem talvez já não brilhe assim tanto são uns senhores macambúzios, daqueles permanentemente irritados a quem a vida corre sempre mal, sempre a deitar lixo para todo o lado, que invadem o porto-praia-zona protegida onde a acção acontece… Intitulam-se “Os Guardiães” e embora não se perceba bem de que são guardiães afinal… lá vão levando a água ao seu moinho… com todas aquelas meninas e meninos vão construindo uma cidade… a Cidade ONDE TUDO É COMO SEMPRE FOI E COMO DEVE SER! Nela vivem a falta de liberdade, a discriminação, a escravatura, um ambiente poluído, gaiolas, muitas fronteiras… entre tantas outras coisas que não brilham. Neste cenário surge, ao longe, uma embarcação… nela vêm três pessoas-mulheres-piratas … vêm a cantar e trazem consigo tesouros …. Mas não são bem-vindas… Afinal, são estranhas e são mulheres. “Antes só que mal acompanhado… Ao diabo e à mulher nunca falta o que fazer!” - gritam os Guardiães e ordenam às crianças da cidade para fingirem que não as vêem…. Só que as piratas nas suas mãos… trazem os tesouros das mudanças, recolhidas em mil terras, lugares onde nasceram os tesouros da liberdade, da tolerância, do desenvolvimento sustentável, da cooperação e do empoderamento…. Mas que tesouros são esses?
Ficha artística (em actualização)
Criação: CIPA e Descalças
Guião: Judite Fernandes
Música: Teresa Gentil
Figurinos: Sandra Botelho - Oficina Têxtil
Cenografia e Adereços: Márcia Santos e Teresa Gentil
Interpretação: Alberto Gómez, Fátima Ramos, Judite Fernandes, Maria Simões, Sara Seabra e Teresa Gentil
Imagem: Luís Roque
Fotografia: Pedro "o bué" Cerqueira
Produção Executiva: Daniela Soares, Alexandra
Apoio à produção: Raquel Ramos
.
Apoio: Secretaria Regional do Ambiente e do Mar
Colaboração: Autoridade Marítima Nacional - Capitania do Porto de Ponta Delgada, Câmara Municipal de Ponta Delgada, Câmara Municipal de Nordeste, Câmara Municipal de Povoação, Câmara Municipal de Vila Franca do Campo
Financiamento 'Nas Asas da Igualdade': Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, Direcção Regional de Solidariedade e Segurança Social - Instituto de Acção Social, Direcção Regional do Trabalho e Qualificação Profissional, Direcção Regional da Juventude, Câmara Municipal da Ribeira Grande e Câmara Municipal da Lagoa.
Contactos: CIPA - Centro de Informação, Promoção e Acompanhamento de Políticas de Igualdade - tel: 296209600 email:info@cipavioleta.org
Co-criação:
Descalças – Cooperativa Cultural RL e CIPA - Associação Novo Dia
inserido NAS ASAS DA IGUALDADE - UMAR/Açores
2007: Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades
Julho
9 - Lagoa das Sete Cidades - Baía do Sossego (Ponta Delgada)
10 - Caldeira Velha (Ribeira Grande)
12 - Centro de Interpretação Ambiental da Pedreira - Serviço Florestal (Nordeste)
17 - Ilhéu da Vila Franca do Campo (Vila Franca do Campo)
18 - Praia de Monte Verde (Ribeira Grande)
19 - Praia da Ribeira Quente (Povoação)
20 - Praia das Milícias (Ponta Delgada)
O sol já está lá pela manhã – afinal, as crianças luzem. Quem talvez já não brilhe assim tanto são uns senhores macambúzios, daqueles permanentemente irritados a quem a vida corre sempre mal, sempre a deitar lixo para todo o lado, que invadem o porto-praia-zona protegida onde a acção acontece… Intitulam-se “Os Guardiães” e embora não se perceba bem de que são guardiães afinal… lá vão levando a água ao seu moinho… com todas aquelas meninas e meninos vão construindo uma cidade… a Cidade ONDE TUDO É COMO SEMPRE FOI E COMO DEVE SER! Nela vivem a falta de liberdade, a discriminação, a escravatura, um ambiente poluído, gaiolas, muitas fronteiras… entre tantas outras coisas que não brilham. Neste cenário surge, ao longe, uma embarcação… nela vêm três pessoas-mulheres-piratas … vêm a cantar e trazem consigo tesouros …. Mas não são bem-vindas… Afinal, são estranhas e são mulheres. “Antes só que mal acompanhado… Ao diabo e à mulher nunca falta o que fazer!” - gritam os Guardiães e ordenam às crianças da cidade para fingirem que não as vêem…. Só que as piratas nas suas mãos… trazem os tesouros das mudanças, recolhidas em mil terras, lugares onde nasceram os tesouros da liberdade, da tolerância, do desenvolvimento sustentável, da cooperação e do empoderamento…. Mas que tesouros são esses?
Ficha artística (em actualização)
Criação: CIPA e Descalças
Guião: Judite Fernandes
Música: Teresa Gentil
Figurinos: Sandra Botelho - Oficina Têxtil
Cenografia e Adereços: Márcia Santos e Teresa Gentil
Interpretação: Alberto Gómez, Fátima Ramos, Judite Fernandes, Maria Simões, Sara Seabra e Teresa Gentil
Imagem: Luís Roque
Fotografia: Pedro "o bué" Cerqueira
Produção Executiva: Daniela Soares, Alexandra
Apoio à produção: Raquel Ramos
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Apoio: Secretaria Regional do Ambiente e do Mar
Colaboração: Autoridade Marítima Nacional - Capitania do Porto de Ponta Delgada, Câmara Municipal de Ponta Delgada, Câmara Municipal de Nordeste, Câmara Municipal de Povoação, Câmara Municipal de Vila Franca do Campo
Financiamento 'Nas Asas da Igualdade': Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, Direcção Regional de Solidariedade e Segurança Social - Instituto de Acção Social, Direcção Regional do Trabalho e Qualificação Profissional, Direcção Regional da Juventude, Câmara Municipal da Ribeira Grande e Câmara Municipal da Lagoa.
Contactos: CIPA - Centro de Informação, Promoção e Acompanhamento de Políticas de Igualdade - tel: 296209600 email:info@cipavioleta.org
domingo, junho 17, 2007
Bagunça - Escola de Teatro 'Era uma Vez'
Co-produção: Pontilha – Associação Cultural Descalças – cooperativa cultural
Parceria: Conservatório de Música de Ponta Delgada
Teatro Ribeiragrandense
ESTREIA 20 Jun, 10h – público escolar
21 e 22 Jun, 10h – público escolar
23 Jun, 21h30
24 Jun, 16h30
Sinopse
Na peça original de Guto Greco (dramaturgo brasileiro) o clássico Romeu e Julieta tomava lugar numa lixeira ocupada por gatos vagabundos. Na adaptação de Maria Simões, a Bagunça é um bairro degradado e pobre, as personagens são humanas, mendigos e mendigas, mas humanas. Isoladas pela exclusão social, as pessoas da Bagunça acreditam que aquele é o seu país, ou o seu mundo, como quem vive numa pequena ilha sem qualquer contacto com o exterior. Na Bagunça habitam: o Romeu, o Mercúrio, a Teobalda, a Ana, a Julieta, pessoas alcoólicas, preguiçosas, fracas e doentes, travestis, portadoras de deficiências físicas, menores abandonadas, pequenas crianças dos cinco continentes do planeta que, depois de retiradas das suas famílias para ingressar em exércitos, perdem a capacidade de adaptação à paz e por isso ali vão parar… Também gatos e ratos habitam a Bagunça, por vezes julgam-se pessoas humanas, outras vezes são as personagens humanas que lhes dão humanidade.
A sua fonte de alimento e de tudo o resto é o lixo que ali é despejado diariamente, um dia num dos lados da cerca, no dia seguinte do outro lado e assim se divide uma população, o bando do Romeu e o bando da Teobalda… É a fome e a disputa pelos restos de comida que fazem despoletar a guerra entre os dois bandos.
Numa viagem por diferentes estilos musicais, a música original transporta a acção e as personagens para uma dimensão onírica, exaltando os momentos de libertação das suas vidas reais que dão origem à construção de uma nova Bagunça.
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fotos: Sara Seabra
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Ficha Técnica e Artística (incompleta)
Texto Original Guerreiros da Bagunça
Autor Guto Greco
Tradução e Adaptação Maria Simões
Encenação Maria Simões e Catarina Ferreira
Composição Musical e Sonoplastia Teresa Gentil
Figurinos Sandra Botelho Oficina Têxtil
Cenografia Maria Simões e José David Cabral
Letras Guto Greco, Maria Simões e Teresa Gentil
Desenho de Luz André Raposo
Cartaz Joana Dias
Direcção Musical Teresa Gentil
Direcção Coral Ana Paula Andrade
Interpretação:
Actores e Actrizes da Escola de teatro “Era uma vez…” da Pontilha Associação Cultural
Ana Teresa Carneiro, Beatriz Barata, Cátia Quaresma, Filomena Gonçalves, Francisco Malaquias, Gonçalo Ribeiro, Inês Leite, Inês Moniz, Isabel Sousa, Liliana Fachada, Luís Tavares, Maria Moura, Raul Câmara, Rui Cordeiro, Sara Cabral, Tiago Melo
Coro Infantil do Conservatório de Música de Ponta Delgada
Alice Preto, Ana Rita Melo, André Fernandes, Beatriz Garcia, Beatriz Lavouras, Carolina, Cristiana Melo, Diogo Vaz, Francisco Vieira, Gonçalo Bernardo, Gonçalo Rafael, Guilherme Amaro, Gustavo, Henrique Constância, Isabel Bettencourt, Isabel Coutinho, João Ponte, Leonor, Margarida Pereira, Maria Ana, Miguel Rato, Miriam Morais, Nádia Simão, Rafael Melo, Sofia Bento, Sofia Sousa, Teresa Costa, Tiago Melo, Vasco Salgueiro
Percussões ao vivo Teresa Gentil e Henrique Constância
Músicas Sílvia Oliveira (Flauta), Katerina L’dokova (Piano), Lídia Medeiros (Violino), Gianna di Toni (Guitarra), Teresa Gentil (Percussões)
Parceria: Conservatório de Música de Ponta Delgada
Teatro Ribeiragrandense
ESTREIA 20 Jun, 10h – público escolar
21 e 22 Jun, 10h – público escolar
23 Jun, 21h30
24 Jun, 16h30
Sinopse
Na peça original de Guto Greco (dramaturgo brasileiro) o clássico Romeu e Julieta tomava lugar numa lixeira ocupada por gatos vagabundos. Na adaptação de Maria Simões, a Bagunça é um bairro degradado e pobre, as personagens são humanas, mendigos e mendigas, mas humanas. Isoladas pela exclusão social, as pessoas da Bagunça acreditam que aquele é o seu país, ou o seu mundo, como quem vive numa pequena ilha sem qualquer contacto com o exterior. Na Bagunça habitam: o Romeu, o Mercúrio, a Teobalda, a Ana, a Julieta, pessoas alcoólicas, preguiçosas, fracas e doentes, travestis, portadoras de deficiências físicas, menores abandonadas, pequenas crianças dos cinco continentes do planeta que, depois de retiradas das suas famílias para ingressar em exércitos, perdem a capacidade de adaptação à paz e por isso ali vão parar… Também gatos e ratos habitam a Bagunça, por vezes julgam-se pessoas humanas, outras vezes são as personagens humanas que lhes dão humanidade.
A sua fonte de alimento e de tudo o resto é o lixo que ali é despejado diariamente, um dia num dos lados da cerca, no dia seguinte do outro lado e assim se divide uma população, o bando do Romeu e o bando da Teobalda… É a fome e a disputa pelos restos de comida que fazem despoletar a guerra entre os dois bandos.
Numa viagem por diferentes estilos musicais, a música original transporta a acção e as personagens para uma dimensão onírica, exaltando os momentos de libertação das suas vidas reais que dão origem à construção de uma nova Bagunça.
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fotos: Sara Seabra
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Ficha Técnica e Artística (incompleta)
Texto Original Guerreiros da Bagunça
Autor Guto Greco
Tradução e Adaptação Maria Simões
Encenação Maria Simões e Catarina Ferreira
Composição Musical e Sonoplastia Teresa Gentil
Figurinos Sandra Botelho Oficina Têxtil
Cenografia Maria Simões e José David Cabral
Letras Guto Greco, Maria Simões e Teresa Gentil
Desenho de Luz André Raposo
Cartaz Joana Dias
Direcção Musical Teresa Gentil
Direcção Coral Ana Paula Andrade
Interpretação:
Actores e Actrizes da Escola de teatro “Era uma vez…” da Pontilha Associação Cultural
Ana Teresa Carneiro, Beatriz Barata, Cátia Quaresma, Filomena Gonçalves, Francisco Malaquias, Gonçalo Ribeiro, Inês Leite, Inês Moniz, Isabel Sousa, Liliana Fachada, Luís Tavares, Maria Moura, Raul Câmara, Rui Cordeiro, Sara Cabral, Tiago Melo
Coro Infantil do Conservatório de Música de Ponta Delgada
Alice Preto, Ana Rita Melo, André Fernandes, Beatriz Garcia, Beatriz Lavouras, Carolina, Cristiana Melo, Diogo Vaz, Francisco Vieira, Gonçalo Bernardo, Gonçalo Rafael, Guilherme Amaro, Gustavo, Henrique Constância, Isabel Bettencourt, Isabel Coutinho, João Ponte, Leonor, Margarida Pereira, Maria Ana, Miguel Rato, Miriam Morais, Nádia Simão, Rafael Melo, Sofia Bento, Sofia Sousa, Teresa Costa, Tiago Melo, Vasco Salgueiro
Percussões ao vivo Teresa Gentil e Henrique Constância
Músicas Sílvia Oliveira (Flauta), Katerina L’dokova (Piano), Lídia Medeiros (Violino), Gianna di Toni (Guitarra), Teresa Gentil (Percussões)
segunda-feira, junho 04, 2007
Livro A MENINA AZUL à venda
Já pode encontrar o livro "A menina Azul" de Maria Simões, com ilustrações de Teresa Gentil e das crianças da Povoação à venda num local perto (ou longe?) de si.
Se achar estes lugares longe demais, envie-nos um email para descalcas@gmail.com com o seu pedido de encomenda e faremos o respectivo envio à cobrança (via CTT).
.
O livro A MENINA AZUL é uma metáfora sobre a história e o povoamento dos Açores. Um livro para a infância e para toda a família.
.
Locais de venda:
em Ponta Delgada:
Rotas da Ilha Verde - Rua de Pedro Homem, 49
Livraria Solmar - C.C. Solmar, Av. Infante D. Henrique
Livraria "O Gil" - R. Diário dos Açores
Loja dos Açores - aeroporto João Paulo II
Tabacaria Açoriana - R. Diário dos Açores
Maviripa - Avenida Infante D. Henrique, 97
Boink (Anfíbios) - Rua do Melo, 23-25
Teatro Micaelense - Largo de S. João
na Ribeira Grande: Tabacaria e Livraria Ilhas - Rua Gonçalo Bezerra, 10
na Povoação: Estúdios Oliveira - Largo do Município, 24
no Porto: Livraria Salta Folhinhas - Rua de António Patrício, 50
Brevemente à venda noutros locais
Se achar estes lugares longe demais, envie-nos um email para descalcas@gmail.com com o seu pedido de encomenda e faremos o respectivo envio à cobrança (via CTT).
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O livro A MENINA AZUL é uma metáfora sobre a história e o povoamento dos Açores. Um livro para a infância e para toda a família.
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Locais de venda:
em Ponta Delgada:
Rotas da Ilha Verde - Rua de Pedro Homem, 49
Livraria Solmar - C.C. Solmar, Av. Infante D. Henrique
Livraria "O Gil" - R. Diário dos Açores
Loja dos Açores - aeroporto João Paulo II
Tabacaria Açoriana - R. Diário dos Açores
Maviripa - Avenida Infante D. Henrique, 97
Boink (Anfíbios) - Rua do Melo, 23-25
Teatro Micaelense - Largo de S. João
na Ribeira Grande: Tabacaria e Livraria Ilhas - Rua Gonçalo Bezerra, 10
na Povoação: Estúdios Oliveira - Largo do Município, 24
no Porto: Livraria Salta Folhinhas - Rua de António Patrício, 50
Brevemente à venda noutros locais
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