Sabe bem ler coisas destas... o nosso trabalho pula e avança com sorrisos assim. Obrigada, Etelvina!
http://cristalpreta.blogspot.com/2008/12/teresa-gentil-um-nome-no-esquecer.html
sábado, dezembro 20, 2008
sexta-feira, dezembro 19, 2008
quarta-feira, dezembro 17, 2008
sexta-feira, dezembro 12, 2008
Ementa Cultural (Rotas da Ilha Verde)
Ementa cultural IV
EMENTA DO DIA
Serão de Contos e Poesia
Com cem livros
Serão de Contos e Poesia
Com cem livros
Rotas da Ilha Verde
Seg. 15 Dez, 21h30
Os livros estarão dispersos. As pessoas chegam. Os livros gostam de ser tocados, manuseados, lidos. As pessoas podem tocar, manusear, ler. Pode ler-se em voz alta e partilhar. Um conto, uma poesia. É possível trazer de casa um conto ou um poema num livro, num guardanapo de papel, numa folha de jornal, na memória... e contar, dizer, falar. Pode-se apenas escutar...
À volta de 100 livros ou tendo-os por almofada, alguma coisa há-de acontecer.
Apoio: Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
foto de: http://releitura.wordpress.comSemear Gent'ilesa fora dos Açores
Pois é, como já anunciámos, o concerto Gent'ilesa vai apresentar-se fora dos Açores, agora no mês de Dezembro. Com estes concertos iniciamos a digressão nacional que só terminará no final de 2009. Aqui ficam os dados sobre onde e quando nos podem ver e ouvir.
17 Dezembro - LISBOA
Fábrica Braço de Prata
22h30
entrada: 3,50€
www.bracodeprata.org
18 Dezembro - PORTO
16h - FNAC (Sta Catarina)
22h - FNAC (Norteshoping)
entrada livre
www.fnac.pt
www.fnac.pt/agenda
20 Dezembro - COIMBRA
Teatro Académico de Gil Vicente
22h
http://www.blogtagv.blogspot.com
http://dupond.ci.uc.pt/tagv
17 Dezembro - LISBOA
Fábrica Braço de Prata
22h30
entrada: 3,50€
www.bracodeprata.org
18 Dezembro - PORTO
16h - FNAC (Sta Catarina)
22h - FNAC (Norteshoping)
entrada livre
www.fnac.pt
www.fnac.pt/agenda
20 Dezembro - COIMBRA
Teatro Académico de Gil Vicente
22h
http://www.blogtagv.blogspot.com
http://dupond.ci.uc.pt/tagv
Apoio à divulgação: RDP Açores
terça-feira, dezembro 09, 2008
Ementa Cultural (Rotas da Ilha Verde) III
EMENTA DO DIA
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
QUA. 10 DEZEMBRO
18h00
QUA. 10 DEZEMBRO
18h00
Rotas da Ilha Verde
CINEMA 'AS ESCOLHAS DA MARIA'
CINEMA 'AS ESCOLHAS DA MARIA'
CRASH (Colisão) de Paul Haggis
21h30
21h30
Rotas da Ilha Verde
SERÃO À CONVERSA sobre “Direitos Humanos”
SERÃO À CONVERSA sobre “Direitos Humanos”
E porque hoje se comemora o 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, vamos conversar sobre isso. Em jeito de tertúlia, entrada e participação aberta a quem vier por bem!
.......
CINEMA 'AS ESCOLHAS DA MARIA'
Talvez os Direitos Humanos sejam o fio unificador destas escolhas. E porque creio que através da Arte se pode ir transformando este mundo em que vivemos num outro mundo onde sonhamos viver. Assim seja, também, através do cinema. Aqui. Agora.
Talvez os Direitos Humanos sejam o fio unificador destas escolhas. E porque creio que através da Arte se pode ir transformando este mundo em que vivemos num outro mundo onde sonhamos viver. Assim seja, também, através do cinema. Aqui. Agora.
“O filme começa com a chegada de dois detectives ao local de um crime. E daí, antes de nos informar sobre o que quer que seja que ambos estejam lá a fazer, recuamos até ao dia anterior e seguimos a vida de um largo conjunto de personagens, todos habitantes da grande metrópole que é Los Angeles. E o que têm todas estas personagens em comum? À partida, muito pouco, uma vez que o principal tema do filme reside precisamente na diferença, mais concretamente entre raças, credos, religiões e personalidades. Mas por outro lado, todos eles viverão ao longo de um dia em confronto com o racismo, a intolerância, o medo, o amor...” Paulo Costa
QUA. 10 DEZEMBRO
21h30
21h30
Rotas da Ilha Verde
SERÃO À CONVERSA sobre “Direitos Humanos”
E porque hoje se comemora o 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, vamos conversar sobre isso. Em jeito de tertúlia, entrada e participação aberta a quem vier por bem!
SERÃO À CONVERSA sobre “Direitos Humanos”
E porque hoje se comemora o 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, vamos conversar sobre isso. Em jeito de tertúlia, entrada e participação aberta a quem vier por bem!
Declaração Universal dos Direitos Humanos em: http://www.unhchr.ch/udhr/lang/por.htm
domingo, dezembro 07, 2008
Ementa Cultural (Rotas da Ilha Verde) II
EMENTA DO DIA
TER. 9 DEZEMBRO
21h30
Rotas da Ilha Verde
CINEMA 'AS ESCOLHAS DA MARIA'
Talvez os Direitos Humanos sejam o fio unificador destas escolhas. E porque creio que através da Arte se pode ir transformando este mundo em que vivemos num outro mundo onde sonhamos viver. Assim seja, também, através do cinema. Aqui. Agora.
LES GLANEURS ET LA GLANEUSE (2000)
(Os respigadores e a respigadora)
Realização: Agnès Varda
Fr. doc. 82' (legendado em português)
Respigar: apanhar as espigas que ficaram no campo depois de ceifado
A partir de um célebre quadro de Millet, o filme de Agnès Varda é um olhar sobre a persistência na sociedade contemporânea dos respigadores, aqueles que vivem da recuperação de coisas (detritos, sobras) que os outros não querem ou deixam para trás. A respigadora, nesse sentido é Agnès Varda, que experimentando pela primeira vez uma pequena câmara digital, se quer assumir como uma “recuperadora” das imagens que os outros não querem ver nem fazer, e que portanto deixam para trás (“le filmage est aussi glanage”). Um filme lúcido e livre, mediado pelas “mãos que envelhecem” da própria cineasta.
Cannes 2000 – Selecção Oficial Fora de Competição Prémios Europeus de Cinema 2000 - Melhor Documentário Melhor Filme 2000 - Sindicato Francês dos Críticos de Cinema Hugo de Ouro para Melhor Documentário - Festival Internacional de Cinema de Chicago 2000 XI Encontros Internacionais de Cinema Documental – Amascultura 2000
TER. 9 DEZEMBRO
21h30
Rotas da Ilha Verde
CINEMA 'AS ESCOLHAS DA MARIA'
Talvez os Direitos Humanos sejam o fio unificador destas escolhas. E porque creio que através da Arte se pode ir transformando este mundo em que vivemos num outro mundo onde sonhamos viver. Assim seja, também, através do cinema. Aqui. Agora.
LES GLANEURS ET LA GLANEUSE (2000)
(Os respigadores e a respigadora)
Realização: Agnès Varda
Fr. doc. 82' (legendado em português)
Respigar: apanhar as espigas que ficaram no campo depois de ceifado
A partir de um célebre quadro de Millet, o filme de Agnès Varda é um olhar sobre a persistência na sociedade contemporânea dos respigadores, aqueles que vivem da recuperação de coisas (detritos, sobras) que os outros não querem ou deixam para trás. A respigadora, nesse sentido é Agnès Varda, que experimentando pela primeira vez uma pequena câmara digital, se quer assumir como uma “recuperadora” das imagens que os outros não querem ver nem fazer, e que portanto deixam para trás (“le filmage est aussi glanage”). Um filme lúcido e livre, mediado pelas “mãos que envelhecem” da própria cineasta.
Cannes 2000 – Selecção Oficial Fora de Competição Prémios Europeus de Cinema 2000 - Melhor Documentário Melhor Filme 2000 - Sindicato Francês dos Críticos de Cinema Hugo de Ouro para Melhor Documentário - Festival Internacional de Cinema de Chicago 2000 XI Encontros Internacionais de Cinema Documental – Amascultura 2000
“Nunca filmo pessoas de que não gosto” - Agnès Varda
Música para Teatro de Teresa Gentil
Finalmente colocámos online mais música da descalça Teresa. Desta vez, criámos a página http://www.myspace.com/teresagentildescalcas e nela poderão enontrar a música que tem composto para as peças e animações das Descalças ou com produção Descalça.
Esperamos que gostem.
Esperamos que gostem.
quinta-feira, dezembro 04, 2008
Ementa Cultural (Rotas da Ilha Verde)
Dezembro! Açores! Frio? Nem por isso, mas ainda assim vale a pena juntarmo-nos à volta de uma fogueira imaginária e passarmos bons momentos: Cinemando, conversando, contando histórias, lendo, bebendo um copo de vinho quente (ou nem por isso)!
Em Dezembro, porque a cozinha do Rotas está de férias, o Corredor desafiou as Descalças para programarem em conjunto uma ementa cultural. À medida dos dias que passam... e tu com tanto para fazer...
Em Dezembro, porque a cozinha do Rotas está de férias, o Corredor desafiou as Descalças para programarem em conjunto uma ementa cultural. À medida dos dias que passam... e tu com tanto para fazer...
EMENTA DO DIA
SEX. 5 DEZEMBRO
18h00 Rotas da Ilha Verde
CINEMA 'AS ESCOLHAS DO SUDIP'
FIVE FILMS , FIVE UNIVERSE
A compilation of films by Sudip Chattopadhyaya
A journey through five different realities from 1940s till 2004, from Italy, Denmark, Japan, France & South Korea. These are five films which marked film history with its originality of theme and language.
(LADRÃO DE BICICLETA)
(Itália, 93 mins, P&B, Portuguese Subtitle)
Realizador : Vittorio De Sica
Script : Cesare Zavattini
Roma, anos duros do pós-guerra. Fome, miséria e desemprego. António Ricchi procura trabalho, qualquer um. Depois de muitas tentativas, surge-lhe um emprego como afixador de cartazes publicitários nas ruas de Roma. António sente-se feliz, assim como a mulher e o filho que trabalha numa gasolineira. No primerio dia de trabalho, um ladrão rouba-lhe a bicicleta. António fica desesperado porque sem ela não pode trabalhar. Está de tal maneira perdido que, no fim, a única solução para todos os males é roubar uma bicicleta.
terça-feira, dezembro 02, 2008
Gent'ilesa no continente
As Descalças vão realizar uma mini-digressão nacional de 4 concertos para apresentar o CD Gent'ilesa ao vivo, entre 17 e 20 de Dezembro.
Lisboa, Porto e Coimbra são já cidades confirmadas para acolher o concerto de Teresa Gentil.
Teresa Gentil voz, piano e guitarra
Maria Simões voz e flauta
Miguel Cardoso baixo e contrabaixo
Manuel Maio violino
Rui Silva percussão
Que rico mês de Dezembro!
segunda-feira, dezembro 01, 2008
vídeo oficina teatro descalço (2008)
http://blip.tv/file/1393451
Oficina de Teatro Descalço para pessoas adultas
Setembro de 2008
direcção: Descalças cooperativa cultural
organização: Corredor Associação Cultural
Exercício Final apresentado no Jardim António Borges (Ponta Delgada)
Oficina de Teatro Descalço para pessoas adultas
Setembro de 2008
direcção: Descalças cooperativa cultural
organização: Corredor Associação Cultural
Exercício Final apresentado no Jardim António Borges (Ponta Delgada)
quinta-feira, novembro 27, 2008
Gent'ilesa à venda em Ponta Delgada
sexta-feira, novembro 21, 2008
Descalças dão formação na Graciosa
Foto: Fernando Resendes
Oficina de Formação Teatral (Teatro Micaelense)
O Grupo de Teatro "A Semente" da Associação Cultural, Desportiva e Recreativa da Graciosa, convidou as Descalças para orientarem uma oficina de formação teatral naquela ilha. A Oficina decorrerá de 28 a 30 de Novembro, na ilha da Graciosa, para os actores e actrizes deste grupo de teatro.
De pegada em pegada, lá vamos levando a nossa arte a todas as ilhas... Obrigada ao Semente!
De pegada em pegada, lá vamos levando a nossa arte a todas as ilhas... Obrigada ao Semente!
quarta-feira, novembro 19, 2008
Edições Descalças à venda na Terceira
Pois é,
já estão à venda as edições Descalças
na ilha Terceira, em Angra do Heroísmo!
Na REALSOM - Rua da Sé
pode encontrar CD "Natália Descalça" e o CD "Gent'ilesa"
Na Livraria Adriano - R. Direita
pode encontrar o Livro com CD "A menina azul"
Se ainda assim, estas edições estiverem longe demais para si... pode sempre enviar-nos um email com o seu pedido e faremos o envio via CTT, à cobrança. (descalcas@gmail.com)
António Sousa sobre CD Gent'ilesa
Gent’ilesa – A nova trova duma mulher de palavra
“Listen to the words and dance!” (David ‘Talking Heads’ Byrne)
Gentil a voz afaga os sentidos na rota do silêncio. Ilesa a voz inquieta denuncia o aperto da barbárie. É chama a voz que encarna o ventre da raiz.
A trova que Teresa Gentil nos propõe em “Gent’ilesa” traz nas entranhas a coragem do gesto artístico que, sem rodeios, é afirmação de um tempo outro onde se adivinham sinais, ecos e preciosos silêncios de novos hinos. Há que ouvir “Gent’ilesa com a atenção desmedida de quem se rende sem medo ao calor da chama que anuncia novos dias.
Voz que ao mesmo tempo embala e desperta, absorve e explora, percorre e revela o sentido explícito e implícito da palavra nua e crua. Canto que afaga… dispara e ousa ser interventivo sem se perder nos labirintos e meandros de lugares-comuns ou estafadas tiradas mais ou menos politicamente correctas. Denúncia assumida de quem se sente consciente e profundamente perturbada pelas marcas e feridas, visíveis e interiores, da barbárie institucionalizada (mesmo quando esta se veste de tons supostamente atraentes e sedutores).
Tanto para descobrir e saborear no rico e variado conjunto de temas deste segundo álbum a solo de Teresa Gentil. Uma viagem com rota definida rumo a muitos e sugestivos portos. Unidade e diversidade sobejamente confirmadas na riqueza e expressividade melódica, nas soluções e resoluções harmónicas e nas opções de arranjos plenas de brilho.
“Descalça”, firme e constante, Teresa Gentil é mulher de voz própria que anuncia uma “nova trova” inteligentemente alicerçada na arte de tocar guitarra como quem deixa nas cordas as impressões digitais e na forma única, fulgor e rara sensibilidade com que percorre as teclas do piano. Ousaria dizer que a Teresa simultaneamente estilhaça e abraça aquele que será o seu instrumento de eleição.
“Gent’ilesa” é também um disco inovador em termos de inventividade rítmica, plenamente demonstrada em sucessivos e inteligentemente entrosados balanços que nascem, claramente, de muito estudo/trabalho e talento aos molhos. Dá para dizer que o som da Gentil e Ilesa Teresa transpira um “groove” que dá que pensar e dançar: nas cadências do samba/ bossa nova, do swing e do tango; batidas de raiz nossas e de outros lugares; e novas propostas onde a palavra é, ela própria, ritmo. A potência e essência significante e mesmo interventiva da canção ou vive do balanço (e do silêncio) certo ou não vai lá…”Gent’ilesa” vai…longe e directo aos ouvidos do coração!
P.S.: Ainda a propósito de ”Gent’ilesa” convém lembrar: a notável cumplicidade artística de Maria Simões, presente na palavra dita e escrita, na flauta e na produção executiva do CD; a qualidade dos músicos participantes; a terna e subtil beleza do texto de apresentação de Judite Fernandes; e ainda… a transbordante sensibilidade de Luís Roque, responsável pelas formas, cores e contornos gráficos que ilustram o álbum.
António Melo Sousa (Realizador, Antena1-Açores)
“Listen to the words and dance!” (David ‘Talking Heads’ Byrne)
Gentil a voz afaga os sentidos na rota do silêncio. Ilesa a voz inquieta denuncia o aperto da barbárie. É chama a voz que encarna o ventre da raiz.
A trova que Teresa Gentil nos propõe em “Gent’ilesa” traz nas entranhas a coragem do gesto artístico que, sem rodeios, é afirmação de um tempo outro onde se adivinham sinais, ecos e preciosos silêncios de novos hinos. Há que ouvir “Gent’ilesa com a atenção desmedida de quem se rende sem medo ao calor da chama que anuncia novos dias.
Voz que ao mesmo tempo embala e desperta, absorve e explora, percorre e revela o sentido explícito e implícito da palavra nua e crua. Canto que afaga… dispara e ousa ser interventivo sem se perder nos labirintos e meandros de lugares-comuns ou estafadas tiradas mais ou menos politicamente correctas. Denúncia assumida de quem se sente consciente e profundamente perturbada pelas marcas e feridas, visíveis e interiores, da barbárie institucionalizada (mesmo quando esta se veste de tons supostamente atraentes e sedutores).
Tanto para descobrir e saborear no rico e variado conjunto de temas deste segundo álbum a solo de Teresa Gentil. Uma viagem com rota definida rumo a muitos e sugestivos portos. Unidade e diversidade sobejamente confirmadas na riqueza e expressividade melódica, nas soluções e resoluções harmónicas e nas opções de arranjos plenas de brilho.
“Descalça”, firme e constante, Teresa Gentil é mulher de voz própria que anuncia uma “nova trova” inteligentemente alicerçada na arte de tocar guitarra como quem deixa nas cordas as impressões digitais e na forma única, fulgor e rara sensibilidade com que percorre as teclas do piano. Ousaria dizer que a Teresa simultaneamente estilhaça e abraça aquele que será o seu instrumento de eleição.
“Gent’ilesa” é também um disco inovador em termos de inventividade rítmica, plenamente demonstrada em sucessivos e inteligentemente entrosados balanços que nascem, claramente, de muito estudo/trabalho e talento aos molhos. Dá para dizer que o som da Gentil e Ilesa Teresa transpira um “groove” que dá que pensar e dançar: nas cadências do samba/ bossa nova, do swing e do tango; batidas de raiz nossas e de outros lugares; e novas propostas onde a palavra é, ela própria, ritmo. A potência e essência significante e mesmo interventiva da canção ou vive do balanço (e do silêncio) certo ou não vai lá…”Gent’ilesa” vai…longe e directo aos ouvidos do coração!
P.S.: Ainda a propósito de ”Gent’ilesa” convém lembrar: a notável cumplicidade artística de Maria Simões, presente na palavra dita e escrita, na flauta e na produção executiva do CD; a qualidade dos músicos participantes; a terna e subtil beleza do texto de apresentação de Judite Fernandes; e ainda… a transbordante sensibilidade de Luís Roque, responsável pelas formas, cores e contornos gráficos que ilustram o álbum.
terça-feira, novembro 11, 2008
A Menina Azul na Terceira
foto Jorge Figueira
A menina azul
Maria Simões e Teresa Gentil
Mostra Labjovem - TEATRO
Altares - Terceira
14 Nov
A menina azul
Maria Simões e Teresa Gentil
Mostra Labjovem - TEATRO
Altares - Terceira
14 Nov
A menina azul vai à Terceira!
Foi vista hoje a preparar as malas, de chapéu azul, na companhia de um milhafre.
Sexta-feira, 14 de Novembro, vai contar a sua história às crianças da freguesia de Altares, na ilha Terceira.
Foi vista hoje a preparar as malas, de chapéu azul, na companhia de um milhafre.
Sexta-feira, 14 de Novembro, vai contar a sua história às crianças da freguesia de Altares, na ilha Terceira.
sábado, novembro 08, 2008
domingo, novembro 02, 2008
M. a sede dos outros - Spot
Spot de divulgação M. a sede dos outros, na RTP - Açores Vídeo: André Laranjinha. Voz:Maria Simões. Música: Teresa Gentil
sábado, novembro 01, 2008
M. a sede dos outros - ESTREIA
M. a sede dos outros
Mabaça 2008
7 e 8 Novembro
21h30 Teatro Micaelense
sinopse
M. é uma viajante. Enfermeira, passou os últimos 40 anos a viajar. Volta aos Açores, pela primeira vez desde que partiu, para participar no Mabaça 2008, II Edição do Congresso Internacional de Recolecção, nos Açores. Mabaça é um seminário que recolhe pessoas que recolectam vida de todo o mundo e M. é convidada nessa condição.
Clarificando: M. é recolectora de vidas, de profissão. De vocação é enfermeira de pastagens.
Ou, posto de outra forma, M. é uma curiosa manta de retalhos cerzida através dos séculos, bordada à mão por milhares de corpos e seus respectivos poemas. Repete gestos milenares impregnados até aos ossos. Vive emprestada das outras. Chupou-lhes tudo, com mais força do que elas próprias. Viajando… viajando a vida toda, escuta, escuta, em cada som… de volta a casa. De volta às memórias, com resguardos de fotografias e outros sem textura de memórias. Apanharam humidade, e tem de as pendurar. Cada foto é uma peça de roupa. Peças da sua roupa de pessoa inexistente sem outras.
co-produção:
Teatro Micaelense Descalças cooperativa cultural
(lotação limitada)
> 16 anos
Mais informações:
Teatro Micaelense Largo S. João - Edifício Teatro Micaelense9500 Ponta DelgadaS. Miguel - Açores - Portugal
telf (+351) 296 308 340fax (+351) 296 308 344
Bilheteira (entre as 14h e as 20h)Paulo Costa 296 308 350
paulo.costa@teatromicaelense.pt Preço único 10.00€
Descalças - Cooperativa Cultural RL R. da Cidade 44, 9545-528 S. Vicente Ferreira tel:296911204 e 916448665 descalcas@gmail.com http://descalcas.blogspot.com/
Mabaça 2008
7 e 8 Novembro
21h30 Teatro Micaelense
sinopse
M. é uma viajante. Enfermeira, passou os últimos 40 anos a viajar. Volta aos Açores, pela primeira vez desde que partiu, para participar no Mabaça 2008, II Edição do Congresso Internacional de Recolecção, nos Açores. Mabaça é um seminário que recolhe pessoas que recolectam vida de todo o mundo e M. é convidada nessa condição.
Clarificando: M. é recolectora de vidas, de profissão. De vocação é enfermeira de pastagens.
Ou, posto de outra forma, M. é uma curiosa manta de retalhos cerzida através dos séculos, bordada à mão por milhares de corpos e seus respectivos poemas. Repete gestos milenares impregnados até aos ossos. Vive emprestada das outras. Chupou-lhes tudo, com mais força do que elas próprias. Viajando… viajando a vida toda, escuta, escuta, em cada som… de volta a casa. De volta às memórias, com resguardos de fotografias e outros sem textura de memórias. Apanharam humidade, e tem de as pendurar. Cada foto é uma peça de roupa. Peças da sua roupa de pessoa inexistente sem outras.
co-produção:
Teatro Micaelense Descalças cooperativa cultural
(lotação limitada)
> 16 anos
Mais informações:
Teatro Micaelense Largo S. João - Edifício Teatro Micaelense9500 Ponta DelgadaS. Miguel - Açores - Portugal
telf (+351) 296 308 340fax (+351) 296 308 344
Bilheteira (entre as 14h e as 20h)Paulo Costa 296 308 350
paulo.costa@teatromicaelense.pt Preço único 10.00€
Descalças - Cooperativa Cultural RL R. da Cidade 44, 9545-528 S. Vicente Ferreira tel:296911204 e 916448665 descalcas@gmail.com http://descalcas.blogspot.com/
terça-feira, outubro 28, 2008
Mabaça 2008
Mabaça 2008
II Congresso Internacional de Recolecção
7 e 8 Novembro
Teatro Micaelense
21h30
se não receia assistir à conferência de abertura por M. - a criadora da recolecção, pela primeira vez nos Açores -, se sente que é amante da recolecção, este congresso é para si. Inscrições abertas para público em geral na bilheteira do Teatro Micaelense
Recolecção
do Lat. recollectione
s. f.,
vida religiosa reformada (nos costumes);
ordem religiosa;
reunião para realização de exercícios espirituais de breve duração.
Será isto? Parece-nos que não, afinal...
II Congresso Internacional de Recolecção
7 e 8 Novembro
Teatro Micaelense
21h30
se não receia assistir à conferência de abertura por M. - a criadora da recolecção, pela primeira vez nos Açores -, se sente que é amante da recolecção, este congresso é para si. Inscrições abertas para público em geral na bilheteira do Teatro Micaelense
Recolecção
do Lat. recollectione
s. f.,
vida religiosa reformada (nos costumes);
ordem religiosa;
reunião para realização de exercícios espirituais de breve duração.
Será isto? Parece-nos que não, afinal...
sábado, outubro 25, 2008
Teresa Gentil no Atlântida
programa Atlântida
de Sidónio Bettencourt
11 Outubro 2008
RTPinternacional / RTP Açores
http://videos.sapo.pt/lK8Qlp40Now3ndMFrSQa
(Descalças no programa ao minuto 31 e à 1h24)
de Sidónio Bettencourt
11 Outubro 2008
RTPinternacional / RTP Açores
http://videos.sapo.pt/lK8Qlp40Now3ndMFrSQa
(Descalças no programa ao minuto 31 e à 1h24)
segunda-feira, outubro 20, 2008
Piano com Todos (a)Final - Fotos
4 Outubro
17h
Teatro Micaelense
Fotos de Pedro 'o Bué Cerqueira em http://imagensdescalcas.blogspot.com
17h
Teatro Micaelense
Fotos de Pedro 'o Bué Cerqueira em http://imagensdescalcas.blogspot.com
quarta-feira, outubro 15, 2008
Piano com Todos - Fotos
Fotos de Barbara Francke, do dia de gravações e do teste de som.
Partilhando convosco os nossos momentos de criar para vós os nossos espectáculos. Vossos.
http://imagensdescalcas.blogspot.com
Partilhando convosco os nossos momentos de criar para vós os nossos espectáculos. Vossos.
http://imagensdescalcas.blogspot.com
sábado, outubro 11, 2008
Teresa Gentil no Atlântida
11Out08
15h30 (Açores)
Programa: Atlântida
RTP internacional / RTP Açores
Hoje, 11 de Outubro, Teresa Gentil vai apresentar o CD Gent'ilesa, no Programa Atlântida da RTP internacional, na emissão realizada pela RTP Açores.
mais informações em http://ww1.rtp.pt/icmblogs/rtp/atlantida/
terça-feira, outubro 07, 2008
A Menina Azul no Pico
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A menina azul
Maria Simões e Teresa Gentil
Mostra Labjovem - TEATRO
S. Roque do Pico
8 Out, 10h e 14h
A menina azul já está no Pico!
Foi vista hoje, durante o dia, com o seu chapéu azul, na companhia de um milhafre.
Amanhã, 8 de Outubro, vai contar a sua história às crianças de S. Roque do Pico, às 10h e às 14h.
quinta-feira, outubro 02, 2008
CONVITE Lançamento Gent'ilesa
Sim, alguns convites foram entregues em mãos, mas preferimos poupar no abate de árvores. Outros convites são entregues via email mas também gostamos de poupar nas radiações e no esforço dos olhos nos redutos azuis. Então passámos de boca em ouvidos e de memória em boca outros tantos convites... Sim, gostavamos que toda a gente estivesse presente. Sim, convidamos toda a gente. Sim, teremos muito prazer se nos permitirem partilhar convosco a nossa música, o nosso concerto, o chá e os bolinhos, o novo rebento, fresquinho. Apareçam!
terça-feira, setembro 23, 2008
Lançamento do CD Gent'ilesa
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Gent'ilesa de Teresa Gentil
Teatro Micaelense
5 de Outubro
18h
O concerto já correu vários palcos do país... As músicas já estiveram em gestação por muito mais do que 9 meses... O CD é já um bebé a caminhar... e ei-lo que vai ser lançado!
Teatro Micaelense
5 de Outubro
18h
O concerto já correu vários palcos do país... As músicas já estiveram em gestação por muito mais do que 9 meses... O CD é já um bebé a caminhar... e ei-lo que vai ser lançado!
Gent'ilesa é música de Teresa Gentil com letras de Natália Correia, Eugénio de Andrade, Daniel Filipe, Maria Simões e Teresa Gentil. No espectáculo e no livro do CD haverá ainda lugar para palavras de Judite Fernandes.
O concerto de lançamento conta com a presença de Teresa Gentil (piano, guitarra e voz), Manuel Maio (violino), Miguel Cardoso (baixo e contrabaixo), Rui Silva (percussão) e Maria Simões (flauta e voz - dita palavra).
Concerto inserido no projecto Semear Gent'ilesa que tem o apoio da Direcção Regional da Cultura e da RTP Açores.
segunda-feira, setembro 22, 2008
domingo, setembro 21, 2008
Piano com Todos (a) Final
Sábado, 4 Out
Teatro Micaelense
17h00
(A)final (ou finalmente) haverá um concerto final! E haverá uma única oportunidade para que todos os instrumentos que visitaram o “Piano com todos - ciclo de histórias da música com música dentro” se encontrem. No mesmo palco estarão uma marimba, um violino, uma flauta de bisel, outra transversal, uma ou duas vozes (ou mais?), um par de sapatos que percutem, um saxofe e um didgeridoo – todos convidados do encantador e inevitável anfitreão: o magnífico... Bös... (perdão) Steinway & Sons - o piano de um concerto e quantas mãos?
Do programa fazem parte as peças “Elias, o sonhador”, “A encantadora”, “Os altos e os baixos desta vidinha” e “O mentiroso” de Teresa Gentil para histórias de Judite Fernandes e “A ilha que nunca parava de andar” de Teresa Gentil para história de Judite Fernandes e Cunga.
[À hora de fecho desta edição ainda não estava confirmada a presença da Maestrina Cristoforia.]
Este concerto único será gravado ao vivo pela RDP Açores. Contamos com a sua presença.
Criação: Teresa Gentil Descalças cooperativa cultural
Com: Duarte Cardoso, Teresa Gentil e Filipa Meneses (piano), Rui Silva (Marimba), Manuel Maio (violino), Jorge Álvaro Ferreira (flauta de bisel), Sílvia Oliveira (flauta transversal), Barbara Francke (voz), Carolina Portugal (sapateado), Miguel Mendes (saxofone), Luís Rodrigues (didgeridoo) e Maria Simões (voz/narração)
Produção: Teatro Micaelense/ Descalças
Apoio: RTP Açores
Bilhete: 3€
Informações e reservas:
Teatro Micaelense
Largo S. João - Edifício Teatro Micaelense
tel (+351) 296 308 340 fax (+351) 296 308 344 email teatro@teatromicaelense.pt
Bilheteira: Paulo Costa 296 308 350 paulo.costa@teatromicaelense.pt
Teatro Micaelense
17h00
(A)final (ou finalmente) haverá um concerto final! E haverá uma única oportunidade para que todos os instrumentos que visitaram o “Piano com todos - ciclo de histórias da música com música dentro” se encontrem. No mesmo palco estarão uma marimba, um violino, uma flauta de bisel, outra transversal, uma ou duas vozes (ou mais?), um par de sapatos que percutem, um saxofe e um didgeridoo – todos convidados do encantador e inevitável anfitreão: o magnífico... Bös... (perdão) Steinway & Sons - o piano de um concerto e quantas mãos?
Do programa fazem parte as peças “Elias, o sonhador”, “A encantadora”, “Os altos e os baixos desta vidinha” e “O mentiroso” de Teresa Gentil para histórias de Judite Fernandes e “A ilha que nunca parava de andar” de Teresa Gentil para história de Judite Fernandes e Cunga.
[À hora de fecho desta edição ainda não estava confirmada a presença da Maestrina Cristoforia.]
Este concerto único será gravado ao vivo pela RDP Açores. Contamos com a sua presença.
Criação: Teresa Gentil Descalças cooperativa cultural
Com: Duarte Cardoso, Teresa Gentil e Filipa Meneses (piano), Rui Silva (Marimba), Manuel Maio (violino), Jorge Álvaro Ferreira (flauta de bisel), Sílvia Oliveira (flauta transversal), Barbara Francke (voz), Carolina Portugal (sapateado), Miguel Mendes (saxofone), Luís Rodrigues (didgeridoo) e Maria Simões (voz/narração)
Produção: Teatro Micaelense/ Descalças
Apoio: RTP Açores
Bilhete: 3€
Informações e reservas:
Teatro Micaelense
Largo S. João - Edifício Teatro Micaelense
tel (+351) 296 308 340 fax (+351) 296 308 344 email teatro@teatromicaelense.pt
Bilheteira: Paulo Costa 296 308 350 paulo.costa@teatromicaelense.pt
sexta-feira, setembro 19, 2008
E o meu sonho?
foto: Maria Simões
Apresentação do Exercício Final
Oficina de Formação Teatral Descalça
sáb 20Set 19h00
Jardim António Borges
entrada livre
Interpretação Benita Chaves, Cidália Jesus, Daniela Neto, Fátima Ramos, Isabel Lourenço, Joana Vasconcelos, Katerina L'dokova, Natacha Ricardo, Natália Bautista, Nuno Sousa, Patrícia Silva, Rosa Laranjeira, Sara Gomes, Sílvia Machado, Valéria Guimarães
Organização Corredor Associação Cultural
Direcção Descalças cooperativa cultural
Patrocínio Direcção Regional da Juventude
Apoio Rotas da Ilha Verde e Rotas Jardim
sexta-feira, setembro 12, 2008
terça-feira, setembro 09, 2008
Oficina de Formação Teatral
cartaz: Miguel Carvalho
Oficina de Formação Teatral
13 a 20 Setembro
Formadoras: Descalças cooperativa cultural
inscrições abertas (rotas da ilha verde)
local: anexo da Pousada da Juventude, Jardim António Borges (Ponta Delgada)
horário:
13 e 14.Set - 10h-13h e 15h-18h
15 a 19.Set - 20h-23h
20.Set - apresentação do exercício final da oficina de formação
inscrições no Rotas da Ilha Verde - R. Pedro Homem, 49 - Ponta Delgada
domingo, setembro 07, 2008
Os sons da Natureza - apresentação
Os sons da Natureza
em jeito de concerto
apresentação final da oficina de formação
Domingo, 7.Set
18h
Jardim António Borges
entrada livre
em jeito de concerto
apresentação final da oficina de formação
Domingo, 7.Set
18h
Jardim António Borges
entrada livre
terça-feira, setembro 02, 2008
Mostra Labjovem já começou
O espectáculo "A menina azul" (Maria Simões e Teresa gentil) seleccionado no concurso Labjovem - Associação cultural Burra de Milho / Direcção Regional da Juventude - vai apresentar-se nas ilhas de S.Miguel, Terceira e Pico, até ao final do ano, integrando a Mostra Labjovem juntamente com todas as obras selecionadas nas 9 áreas a concurso. Os livros "Penumbr@" e "Abraçando o lastro" de Judite Fernandes também selecionada na área da literatura no mesmo concurso foram editados com o catálogo da Mostra que pode ser adquirido na bilheteira do Teatro Micaelense. Os cafés literários com a presença da autora descalça também acontecerão nas ilhas de S. Miguel, Pico e Terceira. Mais informações e toda a programação no site oficial do Labjovem em http://mostra.labjovem.pt/
vídeo da abertura oficial da Mostra com descalças dentro em: http://acorianooriental.sapo.pt/noticias/view/174561
vídeo da abertura oficial da Mostra com descalças dentro em: http://acorianooriental.sapo.pt/noticias/view/174561
segunda-feira, agosto 18, 2008
Os sons da natureza
horários:
Dia 4 e 5 - 5ª e 6ªfeiras - 16h-19h
Dia 6 - sábado - 14h-19h30
Dia 7- domingo - a definir com o grupo
apresentação do trabalho final: Domingo 7 - 18h Jardim António Borges
quinta-feira, agosto 14, 2008
M. a sede dos outros - Cenografia
Precisamos de Trastes
Estamos a iniciar a construção da cenografia do nosso próximo espectáculo teatral (para pessoas adultas) "M. a sede dos outros" que estreará em Novembro próximo, no Teatro Micaelense.
Para esta cenografia necessitamos de alguns objectos/materiais que muitas vezes constituem trastes domésticos nas vossas casas. Confiem-nos as vossas mesas de cabeceira velhas, as gavetas despernadas, as janelas e portas que já não usam, o cabide da avó, o espelho partido mas que não dá azar, a caixa de madeira, a cadeira e o banco de três pernas, as latas guarda-tesouros, a roda da bicicleta, as fotos de família a preto e branco já muito amareladas, enfim, o que vos apetecer, mas sem plásticos! Entrem em contacto connosco (916448665) ou mandem-nos um email (descalcas.mariasimoes@gmail.com) e ajudem-nos a construir esta carroça de memórias colectiva.
domingo, agosto 03, 2008
sexta-feira, julho 25, 2008
segunda-feira, julho 21, 2008
sábado, julho 19, 2008
Teresa Gentil, ao vivo
terça-feira, julho 15, 2008
quinta-feira, julho 03, 2008
O Jardim das Pessoas Futuras - ESTREIA
Escola de Teatro "Era uma vez"
Teatro Ribeiragrandense
12 Julho 21h30 (público em geral)
13 Julho 16h (público em geral)
14 e 15 Julho 10h (por marcação)
Encenação: Maria Simões
Interpretação: Carlota Dâmaso, Cátia Quaresma, Filomena Gonçalves, Isabel Sousa, Luís Tavares, Maria Moura, Sara Cabral, Teresa Menezes
Cartaz: Luís Roque
Informações e reservas: acpontilha@sapo.pt / 918755851
Co-Produção: Pontilha Associação Cultural - Descalças Cooperativa Cultural
Sinopse
Algures na II Guerra Mundial, um Centro de Acolhimento nos arredores de Londres. Um encontro, ou uma ficção de um encontro impossível: o de crianças que se tornaram pessoas notáveis, quatro delas Prémios Nobel da Paz. O Jardim das pessoas futuras é uma peça em três actos, onde cada acto faz colidir a(s) história(s) e os espaços: um Centro de Acolhimento, a Atlântida e o Jardim das Pessoas Futuras. É uma história de crianças que vão ser grandes um dia (pois na infância são simplesmente enormes), e realmente mudar o mundo. Isto de mudar o mundo parece sempre uma utopia. Mas foram essas utopias, essas e outras, as que realmente o fizeram. Colocamos estas sementes de pessoas futuras em palco. Onde tudo existe, até o que nunca existirá. E fazemos um jogo entre as sementes abandonadas na guerra. Onde as crianças também brincam, conscientes e alheias ao mundo à sua volta. São essas as palavras e as acções que constroem. Através da imaginação e da realidade. Através do sonho de cada pessoa. Através de um sino que toca e as faz acordar… parece que cheira a café…
Teatro Ribeiragrandense
12 Julho 21h30 (público em geral)
13 Julho 16h (público em geral)
14 e 15 Julho 10h (por marcação)
Encenação: Maria Simões
Interpretação: Carlota Dâmaso, Cátia Quaresma, Filomena Gonçalves, Isabel Sousa, Luís Tavares, Maria Moura, Sara Cabral, Teresa Menezes
Cartaz: Luís Roque
Informações e reservas: acpontilha@sapo.pt / 918755851
Co-Produção: Pontilha Associação Cultural - Descalças Cooperativa Cultural
Sinopse
Algures na II Guerra Mundial, um Centro de Acolhimento nos arredores de Londres. Um encontro, ou uma ficção de um encontro impossível: o de crianças que se tornaram pessoas notáveis, quatro delas Prémios Nobel da Paz. O Jardim das pessoas futuras é uma peça em três actos, onde cada acto faz colidir a(s) história(s) e os espaços: um Centro de Acolhimento, a Atlântida e o Jardim das Pessoas Futuras. É uma história de crianças que vão ser grandes um dia (pois na infância são simplesmente enormes), e realmente mudar o mundo. Isto de mudar o mundo parece sempre uma utopia. Mas foram essas utopias, essas e outras, as que realmente o fizeram. Colocamos estas sementes de pessoas futuras em palco. Onde tudo existe, até o que nunca existirá. E fazemos um jogo entre as sementes abandonadas na guerra. Onde as crianças também brincam, conscientes e alheias ao mundo à sua volta. São essas as palavras e as acções que constroem. Através da imaginação e da realidade. Através do sonho de cada pessoa. Através de um sino que toca e as faz acordar… parece que cheira a café…
terça-feira, julho 01, 2008
Descalças no Congresso Feminista
O Congresso Feminista, 80 anos depois do primeiro ... contou com uma comissão promotora de cerca de 400 pessoas, mais de 500 inscrições e cerca de 200 palestrantes que se reuniram na Gulbenkian nos dias 26 e 27 e na Faculdade de Belas Artes a 28. Abordou-se a vida, as mulheres, os géneros, a política, a poesia, o trabalho. Tentou falar-se de tudo e o tempo não foi suficiente.
Lá estivemos também. A 27 na Braço de Prata para um Gent'ilesa, com um público extraordinário e heterogéneo que encheu a sala e nos deu muito. A 28, no painel "Arte e Feminismos" para apresentar algum do nosso trabalho, nosso e em conjunto com outras organizações, e sobre o que se faz aqui nos Açores. Ouvimos alguém do Brasil que queria fazer lá o trabalho que estamos a fazer aqui. Soube-nos bem.
Sobre os feminismos, para quem não saiba ou tenha uma visão preconceituada da palavra, aqui fica:
Feminismo é palavra bonita, é palavra de liberdade humana … permite partir tábuas de madeira mesmo às mãos mais delicadas. Feminismo é força de dentro. Coisa de homens e de mulheres. E vale a pena. Nada mais procura do que a revolução que nos permitirá sonhar, crescer e viver como seres humanos, num mundo em que, cada vez mais, a igualdade de oportunidades e direitos entre homens e mulheres seja um facto. Coisa simples... como todas as revoluções.
PS: Esperamos ter fotos em breve...
sexta-feira, junho 13, 2008
Livro "A menina azul" na Povoação
Mais fotos da entrega do livro "A menina azul" às crianças autoras e às escolas de ensino básico do concelho da Povoação em: http://imagensdescalcas.blogspot.com/
Maria Simões e Laura Pacheco (Lomba do Alcaide)
Foto de Teresa Gentil
quarta-feira, junho 11, 2008
Descalças no Congresso Feminista
Descalças - Gent'ilesa (concerto)
27 Junho, 21h30
Fábrica de Braço de Prata (Lisboa)
Congresso Feminista
Lisboa 2008
Org. UMAR e uma vasta comissão promotora
Este Congresso pretende constituir-se como um acontecimento de carácter científico e interventivo, englobando as/os principais investigadoras e investigadores do campo dos estudos sobre as mulheres, dos estudos de género e dos estudos feministas em Portugal, bem como das e dos activistas que, no terreno, se envolvem na luta pela transformação de uma sociedade hierarquizada e desigual, muitas vezes, colonizadora e predadora do mundo social e natural, contribuindo para a construção de uma comunidade de activistas e cientistas que defendem um mundo mais igualitário, onde o respeito pelos direitos humanos e pela riqueza cultural sejam metas a atingir na corrida contra a violência.
27 Junho, 21h30
Fábrica de Braço de Prata (Lisboa)
Congresso Feminista
Lisboa 2008
Org. UMAR e uma vasta comissão promotora
Este Congresso pretende constituir-se como um acontecimento de carácter científico e interventivo, englobando as/os principais investigadoras e investigadores do campo dos estudos sobre as mulheres, dos estudos de género e dos estudos feministas em Portugal, bem como das e dos activistas que, no terreno, se envolvem na luta pela transformação de uma sociedade hierarquizada e desigual, muitas vezes, colonizadora e predadora do mundo social e natural, contribuindo para a construção de uma comunidade de activistas e cientistas que defendem um mundo mais igualitário, onde o respeito pelos direitos humanos e pela riqueza cultural sejam metas a atingir na corrida contra a violência.
cartaz de: Agostinho Santos
mais informações em http://congressofeminista2008.org/
A respiração do Jardim
13 Junho
Jardim António Borges
Animação Cultural
10h-13h30
para crianças dos 3 aos 5 anos
(para grupos, por marcação)
.
.
Criação: Descalças
Texto: Judite Fernandes
Interpretação: Judite Fernandes, Maria Simões, Teresa Gentil e Mário Roberto
Apoio: Rotas Jardim e Câmara Municipal de Ponta Delgada
Jardim António Borges
Animação Cultural
10h-13h30
para crianças dos 3 aos 5 anos
(para grupos, por marcação)
.
.
Uma visita guiada e não conduzida ao Jardim António Borges ao encontro das flores, das árvores, dos pássaros, e das três Fadas-Pássaras: Bizarroca, a música, Mentirosa Jardineira e Resina Apaixonada.
... Que o António Borges deixou esta história, este jardim, para ser acabado. Vinha ele com o seu chapéu e casaco. Tinha uma bengala. Um dia dormiu uma semana numa gruta, nas Sete Cidades, a imaginar como seria o futuro. Imaginou um jardim. Este jardim. Um jardim porque é uma coisa que nunca acaba de crescer...Criação: Descalças
Texto: Judite Fernandes
Interpretação: Judite Fernandes, Maria Simões, Teresa Gentil e Mário Roberto
Apoio: Rotas Jardim e Câmara Municipal de Ponta Delgada
terça-feira, junho 10, 2008
Piano com saxofone - Fotos
Foto de Fernando Resendes
Mais fotos disponíveis em
http://www.teatromicaelense.pt/fotografias_teatro.php?id=110
terça-feira, junho 03, 2008
Piano com todos 6 - ÚLTIMO CONCERTO
Piano com saxofone [e didgeridoo]
6 e 7 de Junho
Teatro Micaelense
ÚLTIMO CONCERTO
Ciclo “Piano com Todos - ciclo de histórias da música com música dentro”
O saxofone é um instrumento de metal que pertence à família das madeiras... Ui, já começa a confusão! O saxofone tem um diminutivo... os amigos chamam-lhe apenas sax. E o sax gosta. É sedutor. Tem curvas e chaves. Mas o sax não evoluiu a partir de nenhum outro instrumento. O sax quando nasceu, já nasceu assim: Sax!!!
Já o didgeridoo... esse é outra conversa. É um instrumento de vento, criado pelos aborígenes australianos e um intruso neste concerto. O que é certo é que, bem alto, já se fez anunciar. Diz que viu uma baleia nos Açores e decidiu com ela aprender a cantar. Imperdível, claro!
Estreia da obra “A ilha que não parava de andar” de Teresa Gentil para história de Judite Fernandes e Cunga.
Saxofone: Carlos Mendes
Piano: Katerina L'dokova e Teresa Gentil
Didgeridoo: Luís Rodrigues
Contrabaixo: Gianna de Toni
Maestrina Cristoforia: Teresa Gentil
Miúda: Maria Simões
Criação: Descalças
Produção: Teatro Micaelense
dia 6 - para grupos (por marcação)
dia 7 - 16h00 (público em geral)
segunda-feira, maio 26, 2008
O livro "A menina azul" chega às crianças da Povoação
2 Junho
Escolas do 1º ciclo do ensino básico da Povoação
O espectáculo "A menina azul" nasceu por causa da Povoação.
As Descalças apresentaram espectáculos em todas as escolas de um concelho açoriano... na Povoação.
A "menina azul" foi editada em livro com CD... porque na Povoação nasceram muitos afectos e o desejo de voltar. (Em nós e nas crianças protagonistas do espectáculo!)
Entretanto o espectáculo foi premiado no LABJOVEM (Jovens Criadores Açores) na área de Teatro.
E o livro já correu muitos mares pelo que a sua 1ª edição (Maio 2007) está praticamente esgotada.
Por tudo isto as Descalças vão, no próximo dia 2 de Junho, levar à Povoação, em mãos, o livro " A menina azul". Comemorar desta forma um ano do nascimento do livro, o Dia Mundial da Criança e prestar a mais que justa homenagem a todas as crianças que tornaram possível a realização deste livro (não só porque 20 delas lhe deram ilustrações, mas principalmente porque foram co-criadoras de momentos únicos em cada apresentação realizada).
desejo e proposta: Descalças
cumplicidade: Câmara Municipal da Povoação
Escolas do 1º ciclo do ensino básico da Povoação
O espectáculo "A menina azul" nasceu por causa da Povoação.
As Descalças apresentaram espectáculos em todas as escolas de um concelho açoriano... na Povoação.
A "menina azul" foi editada em livro com CD... porque na Povoação nasceram muitos afectos e o desejo de voltar. (Em nós e nas crianças protagonistas do espectáculo!)
Entretanto o espectáculo foi premiado no LABJOVEM (Jovens Criadores Açores) na área de Teatro.
E o livro já correu muitos mares pelo que a sua 1ª edição (Maio 2007) está praticamente esgotada.
Por tudo isto as Descalças vão, no próximo dia 2 de Junho, levar à Povoação, em mãos, o livro " A menina azul". Comemorar desta forma um ano do nascimento do livro, o Dia Mundial da Criança e prestar a mais que justa homenagem a todas as crianças que tornaram possível a realização deste livro (não só porque 20 delas lhe deram ilustrações, mas principalmente porque foram co-criadoras de momentos únicos em cada apresentação realizada).
desejo e proposta: Descalças
cumplicidade: Câmara Municipal da Povoação
sexta-feira, maio 23, 2008
Piano com voz - Fotos
Foto de Fernando Resendes
Mais fotos disponíveis em: http://www.teatromicaelense.pt/fotografias_teatro.php?id=102
sexta-feira, maio 09, 2008
Datas de Workshops no Jardim António Borges
Dia bonito hoje, não está? Parece que finalmente vem aí a Primavera.
Esperemos que estejam dias assim durante os Workshops no Jardim...
As datas estão confirmadas e são as seguintes:
Workshop Sons da Natureza (20 horas - Formadora-Teresa Gentil)
4 a 7 de Setembro - para pessoas (crianças e adultas) maiores de 6 anos
Workshop Teatro Descalças (30 horas - Formadoras - Descalças)
13 a 20 de Setembro – para pessoas adultas
Estes Workshops são promovidos pela Associação Corredor e em parceria com o Rotas da Ilha Verde/ Rotas Jardim. Mais informações em www.corredorass.com
Até já!
quarta-feira, abril 30, 2008
Piano com Todos 5
Piano com Voz (e percussão)
2 e 3 de Maio
Teatro Micaelense
A voz e a percussão são os mais velhos instrumentos do mundo. A voz resulta da vibração do ar ao passar nas cordas vocais. As cordas vocais são mesmo cordas? Como as da guitarra? Sim, como as da guitarra. E são diferentes, em geral, nos homens e nas mulheres e nas crianças. E para que serve a voz? A voz é um instrumento musical?
Estreia da obra “O mentiroso” de Teresa Gentil para história de Judite Fernandes.
Voz: Barbara Francke
Piano: Filipa Meneses
Percussão/Sapateado: Carolina Portugal
Maestrina Cristoforia: Teresa Gentil
Miúda: Maria Simões
2 e 3 de Maio
Teatro Micaelense
A voz e a percussão são os mais velhos instrumentos do mundo. A voz resulta da vibração do ar ao passar nas cordas vocais. As cordas vocais são mesmo cordas? Como as da guitarra? Sim, como as da guitarra. E são diferentes, em geral, nos homens e nas mulheres e nas crianças. E para que serve a voz? A voz é um instrumento musical?
Estreia da obra “O mentiroso” de Teresa Gentil para história de Judite Fernandes.
Voz: Barbara Francke
Piano: Filipa Meneses
Percussão/Sapateado: Carolina Portugal
Maestrina Cristoforia: Teresa Gentil
Miúda: Maria Simões
domingo, abril 27, 2008
ouvir Gent'ilesa ao vivo em Almada
Já se podem ouvir algumas músicas gravadas no concerto Gent'ilesa ao vivo, realizado a 12 de Abril em Almada, em: http://www.myspace.com/teresagentil
Será um prazer contar com a vossa escuta e os vossos comentários... aqui ou lá.
Será um prazer contar com a vossa escuta e os vossos comentários... aqui ou lá.
sábado, abril 26, 2008
sexta-feira, abril 25, 2008
Descalças na Feira das Artes - Coliseu
Descalças Duo
Sábado, 26 Abril
23h30
Coliseu Micaelense
foto: Pedro 'o bué' Cerqueira
interpretação: Maria Simões e Teresa Gentil
Uma forma de estar descalça, aqui ou noutro qualquer lugar, é fazer da nossa arte uma arma de transformação do mundo. Se através da música, do teatro, das ideias e das palavras (escritas, cantadas ou ditas) conseguirmos que o nosso público se sinta bem, se torne cúmplice e solidário de coisas e causas, então cumprimos a nossa missão.
Intervir social e solidariamente através da arte é para nós um desafio e uma pegada que queremos deixar constantemente debaixo dos nossos passos.
Participar na Feira de Artes – Mostra açoriana de actividades artísticas - no Coliseu Micaelense é, por isso, para a cooperativa cultural Descalças uma forma de apresentar uma pequena parte do seu trabalho, num espectáculo a duo que mistura teatro e música, palavra, conto e poesia.
Contamos com a vossa presença.
Sábado, 26 Abril
23h30
Coliseu Micaelense
foto: Pedro 'o bué' Cerqueira
interpretação: Maria Simões e Teresa Gentil
Uma forma de estar descalça, aqui ou noutro qualquer lugar, é fazer da nossa arte uma arma de transformação do mundo. Se através da música, do teatro, das ideias e das palavras (escritas, cantadas ou ditas) conseguirmos que o nosso público se sinta bem, se torne cúmplice e solidário de coisas e causas, então cumprimos a nossa missão.
Intervir social e solidariamente através da arte é para nós um desafio e uma pegada que queremos deixar constantemente debaixo dos nossos passos.
Participar na Feira de Artes – Mostra açoriana de actividades artísticas - no Coliseu Micaelense é, por isso, para a cooperativa cultural Descalças uma forma de apresentar uma pequena parte do seu trabalho, num espectáculo a duo que mistura teatro e música, palavra, conto e poesia.
Contamos com a vossa presença.
terça-feira, abril 22, 2008
Cantar e dizer ABRIL
24 de Abril, 22h
Teatro ribeiragrandense
Descalças, Amphiteatrum e músic@s convidad@s
Abril…
Tão próxima, a liberdade…
Parece morar nas árvores,
ali!
nos galhos mais altos…
aqueles!
onde brevemente…
chegamos!
para logo a seguir…
logo!
dia sim, dia não…
nos afastarmos…
Quantas madrugadas tem esta noite, Portugal?
Ao pensarmos em Abril, apareceram logo muitas palavras. Sobre esta proximidade e distância que parece ter ainda a liberdade, sobre as memórias, sobre as gerações que o têm em si, sobre as que nasceram depois. Algumas palavras são por isso crítica, outras análise, outras provocação, subordinadas ao tema Liberdade. Umas passado, outras presente.
Parecem haver correntes presas às pernas das pessoas que voam como anjos.
Acreditamos que íamos ser felizes para sempre, nós, o país inteiro, mais Angola, Moçambique, a Guiné… Hoje damos ordens. Hoje obedecemos. Como (e é essa sempre a pergunta… ) fazermos e sermos qualquer coisa que contribua para isto ser melhor? Na maior parte dos dias, não sabemos. Sabemos talvez que ser cegos, surdos e mudos não ajuda nada. Sabemos, talvez, que perder a esperança e dizer que a utopia é coisa de loucos também não. Sabemos que, parecendo isto tudo sempre igual… a fome, a guerra, a miséria, os políticos, a discriminação… nada é sempre igual: Tudo muda. Sempre. Porque alguém não adormece, provavelmente.
Talvez seja apenas isso que possamos tentar: não adormecer, nunca. E sermos muitos.
Nós, aqueles e aquelas que hoje convosco partilhamos Abril, essa nossa data mais bonita, fizemo-lo com muita força, alegria, cumplicidade, desejo de fazer revoluções através da arte, sonhar micro-revoluções. São estes os ingredientes deste espectáculo.
Textos: Alice Vieira, António de O. Salazar, Eduardo Prado Coelho, Jorge de Sena, José Cutileiro, Judite Fernandes, Manuel Alegre, Manuel António Pina, Maria Simões, Natália Correia, Sophia de Mello Breyner
Música: Sérgio Godinho, Zeca Afonso, José Mário Branco, Jorge Palma, Chico Buarque
Interpretação: Beatriz Barata, Blu Gomes, Elisa Gomes, Fátima Sousa, Fernanda Bacalhau, Helena Sousa, Isabel, Judite Fernandes, Margarida Dias, Maria Simões, Nuno Pequeno, Zé Carlos Jorge, Zé Melo
Interpretação musical: Teresa Gentil - voz, guitarra e piano, Gianna de Toni - contrabaixo, Miguel Mendes – saxofone
Apoio: Câmara Municipal da Ribeira Grande
Teatro ribeiragrandense
Descalças, Amphiteatrum e músic@s convidad@s
Abril…
Tão próxima, a liberdade…
Parece morar nas árvores,
ali!
nos galhos mais altos…
aqueles!
onde brevemente…
chegamos!
para logo a seguir…
logo!
dia sim, dia não…
nos afastarmos…
Quantas madrugadas tem esta noite, Portugal?
Ao pensarmos em Abril, apareceram logo muitas palavras. Sobre esta proximidade e distância que parece ter ainda a liberdade, sobre as memórias, sobre as gerações que o têm em si, sobre as que nasceram depois. Algumas palavras são por isso crítica, outras análise, outras provocação, subordinadas ao tema Liberdade. Umas passado, outras presente.
Parecem haver correntes presas às pernas das pessoas que voam como anjos.
Acreditamos que íamos ser felizes para sempre, nós, o país inteiro, mais Angola, Moçambique, a Guiné… Hoje damos ordens. Hoje obedecemos. Como (e é essa sempre a pergunta… ) fazermos e sermos qualquer coisa que contribua para isto ser melhor? Na maior parte dos dias, não sabemos. Sabemos talvez que ser cegos, surdos e mudos não ajuda nada. Sabemos, talvez, que perder a esperança e dizer que a utopia é coisa de loucos também não. Sabemos que, parecendo isto tudo sempre igual… a fome, a guerra, a miséria, os políticos, a discriminação… nada é sempre igual: Tudo muda. Sempre. Porque alguém não adormece, provavelmente.
Talvez seja apenas isso que possamos tentar: não adormecer, nunca. E sermos muitos.
Nós, aqueles e aquelas que hoje convosco partilhamos Abril, essa nossa data mais bonita, fizemo-lo com muita força, alegria, cumplicidade, desejo de fazer revoluções através da arte, sonhar micro-revoluções. São estes os ingredientes deste espectáculo.
Textos: Alice Vieira, António de O. Salazar, Eduardo Prado Coelho, Jorge de Sena, José Cutileiro, Judite Fernandes, Manuel Alegre, Manuel António Pina, Maria Simões, Natália Correia, Sophia de Mello Breyner
Música: Sérgio Godinho, Zeca Afonso, José Mário Branco, Jorge Palma, Chico Buarque
Interpretação: Beatriz Barata, Blu Gomes, Elisa Gomes, Fátima Sousa, Fernanda Bacalhau, Helena Sousa, Isabel, Judite Fernandes, Margarida Dias, Maria Simões, Nuno Pequeno, Zé Carlos Jorge, Zé Melo
Interpretação musical: Teresa Gentil - voz, guitarra e piano, Gianna de Toni - contrabaixo, Miguel Mendes – saxofone
Apoio: Câmara Municipal da Ribeira Grande
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