sexta-feira, julho 25, 2008

Teresa Gentil concerto - fotos










Foto de Pedro 'o Bué' Cerqueira

segunda-feira, julho 21, 2008

sábado, julho 19, 2008

Teresa Gentil, ao vivo

CONCERTO
música ao vivo
Jardim António Borges
Quinta-feira, 24 Julho
22horas














Teresa Gentil - Voz, Piano e Guitarra
Alfredo Molina - Percussão
José Barani - Trompete




foto: léa lopez

terça-feira, julho 15, 2008

quinta-feira, julho 03, 2008

O Jardim das Pessoas Futuras - ESTREIA

Escola de Teatro "Era uma vez"
Teatro Ribeiragrandense
12 Julho 21h30 (público em geral)

13 Julho 16h (público em geral)

14 e 15 Julho 10h (por marcação)

Encenação: Maria Simões
Interpretação: Carlota Dâmaso, Cátia Quaresma, Filomena Gonçalves, Isabel Sousa, Luís Tavares, Maria Moura, Sara Cabral, Teresa Menezes
Cartaz: Luís Roque

Informações e reservas: acpontilha@sapo.pt / 918755851
Co-Produção: Pontilha Associação Cultural - Descalças Cooperativa Cultural

Sinopse
Algures na II Guerra Mundial, um Centro de Acolhimento nos arredores de Londres. Um encontro, ou uma ficção de um encontro impossível: o de crianças que se tornaram pessoas notáveis, quatro delas Prémios Nobel da Paz. O Jardim das pessoas futuras é uma peça em três actos, onde cada acto faz colidir a(s) história(s) e os espaços: um Centro de Acolhimento, a Atlântida e o Jardim das Pessoas Futuras. É uma história de crianças que vão ser grandes um dia (pois na infância são simplesmente enormes), e realmente mudar o mundo. Isto de mudar o mundo parece sempre uma utopia. Mas foram essas utopias, essas e outras, as que realmente o fizeram. Colocamos estas sementes de pessoas futuras em palco. Onde tudo existe, até o que nunca existirá. E fazemos um jogo entre as sementes abandonadas na guerra. Onde as crianças também brincam, conscientes e alheias ao mundo à sua volta. São essas as palavras e as acções que constroem. Através da imaginação e da realidade. Através do sonho de cada pessoa. Através de um sino que toca e as faz acordar… parece que cheira a café…

terça-feira, julho 01, 2008

Descalças no Congresso Feminista


O Congresso Feminista, 80 anos depois do primeiro ... contou com uma comissão promotora de cerca de 400 pessoas, mais de 500 inscrições e cerca de 200 palestrantes que se reuniram na Gulbenkian nos dias 26 e 27 e na Faculdade de Belas Artes a 28. Abordou-se a vida, as mulheres, os géneros, a política, a poesia, o trabalho. Tentou falar-se de tudo e o tempo não foi suficiente.
Lá estivemos também. A 27 na Braço de Prata para um Gent'ilesa, com um público extraordinário e heterogéneo que encheu a sala e nos deu muito. A 28, no painel "Arte e Feminismos" para apresentar algum do nosso trabalho, nosso e em conjunto com outras organizações, e sobre o que se faz aqui nos Açores. Ouvimos alguém do Brasil que queria fazer lá o trabalho que estamos a fazer aqui. Soube-nos bem.
Sobre os feminismos, para quem não saiba ou tenha uma visão preconceituada da palavra, aqui fica:
Feminismo é palavra bonita, é palavra de liberdade humana … permite partir tábuas de madeira mesmo às mãos mais delicadas. Feminismo é força de dentro. Coisa de homens e de mulheres. E vale a pena. Nada mais procura do que a revolução que nos permitirá sonhar, crescer e viver como seres humanos, num mundo em que, cada vez mais, a igualdade de oportunidades e direitos entre homens e mulheres seja um facto. Coisa simples... como todas as revoluções.

PS: Esperamos ter fotos em breve...