terça-feira, dezembro 18, 2007
Sopa de Letras
Auditório
Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
http://descalcas.blogspot.com/search?q=sopa+de+letras
sábado, dezembro 15, 2007
Nas Asas da Igualdade - fotos do espectáculo
Fotos do espectáculo (de Fernando Resendes) em http://www.teatromicaelense.pt/fotografias_espectaculos.php?id=74
sexta-feira, dezembro 14, 2007
Diz-me quando nasceste... na prisão
14 Dez, Sexta-feira
10h
Estabelecimento Prisional de Ponta Delgada
Hoje, às 10h, as Descalças apresentam "Diz-me quando nasceste, dir-te-ei que mulher és" no Estabelecimento Prisional de Ponta Delgada.
A convite do Museu Carlos Machado e da Direcção daquele estabelecimento prisional para a celebração da Festa do Natal, as Descalças vão apresentar o espectáculo que criaram por altura do Dia Internacional da Mulher inserido na programação do "Nas Asas da Igualdade" da UMAR - Açores.
Após o espectáculo, segue-se um debate com os reclusos e reclusas daquele estabelecimento.
sexta-feira, dezembro 07, 2007
De palmo e meio

17 e 18 Dezembro
Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
grupo 1 - 10h às 12h30
grupo 2 - 14h às 17h
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Vamos esticar-nos e mostrar como são os nossos dias, as brincadeiras que gostamos mais, como é a escola, com quem jogamos às escondidas,... e vamos imaginar como será a vida quando tivermos mais de metro e meio, quando crescermos e depois, quando tivermos a idade de ser avós...
As outras pessoas respondem:
Vamos espreguiçar-nos e enroscar-nos e mostrar como são os nossos dias, os pensamentos que temos, as palavras que sentimos, as memórias que guardamos... e vamos contar como foi a vida quando tínhamos apenas um palmo e meio e fomos dez reis de gente...
As Descalças vão juntar pessoas de tão diferentes idades, netos e netas, avôs e avós, para contar histórias (dentro de pantufas de lã), cantar poemas (ensoleirados pelo pó), desenhar feitiços e receitas culinárias.
Talvez alguém se afoite a uma dança, talvez se imagine uma história inventada com muito sal e mar, talvez alguém crie um planeta novo. Vamos imitar gestos de avós, vamos jogar ao berlinde na playstation, vamos olhar-nos nos olhos. Vamos misturar os bocadinhos que mais gostámos das histórias que contámos, que ouvimos, que lemos ou que inventámos e vamos fazer uma história descalça de memória, uma história bebé, uma história cheia de memória de pessoas avós e pessoas netas, uma história só vossa, uma história nova bem tecida e regada com muitas cores.
Para participar nesta oficina,
As pessoas netas têm que estar disponíveis para:
Encolher avós, imaginar avós quando eles tinham palmo e meio e eram como nós, brincar com avós, sonhar avós, beber alegria de avós.
E as pessoas avós têm que estar disponíveis para:
Chamar a memória, contar histórias, experimentar ser pessoa neta, passar umas horas diferentes com a nossa descendência mais engraçada, rir e chorar por mais, aprender coisas de hoje com as mãos de ontem.
Formadoras: Sara Seabra e Maria Simões
sábado, dezembro 01, 2007
Nas Asas da Igualdade

6 Dezembro, 21h
entrada livre
ESTREIA
fotografia: Mariana Vasconcellos
Um espectáculo para comemorar os 15 Anos da UMAR – Açores, no mês em que encerra o projecto Nas Asas da Igualdade, que decorreu durante todo o ano de 2007, imprimindo uma dinâmica muito especial à actividade da UMAR-Açores, que agora celebra 15 anos de actividade no arquipélago. Com este projecto, para além de ter alargado a sua acção a uma variedade de temáticas e áreas de intervenção social, a UMAR-Açores reforçou o seu papel através de parcerias com outras forças vivas da sociedade açoriana, estabelecendo uma trintena de parcerias e cumplicidades.
Sobre o espectáculo… procuramos encontrar um laço entre as pessoas que se partilharam e o ser desta organização, e construir uma pequena espiral em palco que, não contando, contasse uma história. É uma história de mulheres… só podia ser… ou talvez … a história de uma mulher que nasce das outras todas, de todos os seus movimentos, de toda a sua história de acção, reacção, aceitação e recusa. De papéis, de lugares mais pequenos do que as pessoas, onde, por uma razão qualquer, provavelmente muito palpável e injusta chamada poder, quiseram remeter metade da humanidade.
Coordenação: Descalças - cooperativa cultural
Participação: Conservatório Regional de Ponta Delgada, Ballet Teatro Paz, Aurora Social e convidadas musicais
Ficha artística e técnica (incompleta)
Direcção Geral - Maria Simões
Direcção Musical e Arranjos - Teresa Gentil
Realização e montagem vídeo - Sara Seabra
Guião - Maria Simões e Judite Fernandes
Texto - Judite Fernandes
Citações - Albert Einstein, Maria Teresa Horta, Sandra Aguiar e Violeta Parra
Interpretação - Maria Simões, Judite Fernandes, Sara Seabra e Fátima Ramos Teresa Gentil - piano, guitarra, percussões e voz
CONSERVATÓRIO REGIONAL DE PONTA DELGADA
Ana Paula Andrade - Piano
Gianna de Toni - Contrabaixo e voz
Sílvia Oliveira - Flauta Transversal
CONVIDADAS MUSICAIS
Alexandra Cordeiro, Catarina Rangel, Maria Leonor Rodrigues, Maria Paula Campos e Marta Pereira - Vozes e arranjos vocais
Miguel - Saxofone
Carolina Portugal – Sapateado
BALLET TEATRO PAZ
Coreografia, Figurinos e Cenografia de Milagres Paz
"Memórias Gravadas no Corpo"
Música: Kimmo Pohjonen
Intérpretes: Ana Sofia Viveiros, Joana Carreiro, Joana Ledo, Inês Raposo, Cristina Cavaco, Carolina Batista, Susana Rêgo, Ana Sofia Rocha, Sara Stokreef, Ana Beatriz Medeiros, Carolina Simões, Inês V. Rêgo, Tatiana Morais, Inês Miguel, Laura Franco e Cecília Hudec
"Mulheres d'Água"
Música: Poemas - Emanuel Félix, Alberto Caeiro, Roberto Mesquita e Milagres Paz
Voz - Gonçalo Oliveira e José Carlos Jorge
Intérpretes: Inês Raposo, Cristina Cavaco e Carolina Batista
AURORA SOCIAL
Texto: "Metade" - poema de Oswaldo Montenegro
quinta-feira, novembro 08, 2007
domingo, novembro 04, 2007
Descalças na Terceira

O Ano Europeu para a Igualdade de Oportunidades vem ao encontro do que é a principal missão da Descalças cooperativa cultural: cooperar para o desenvolvimento e intervir social e solidariamente. A inclusão e a igualdade são conceitos que estão inerentes ao conceito de desenvolvimento, pelo que estão sempre presentes na actividade da cooperativa, se não directamente nos seus conteúdos é no que dela se faz ou até onde ela é levada. Por isso, o convite para que as Descalças desenvolvam actividades paralelas ao Congresso Internacional para a Igualdade de Oportunidades, faz-nos todo o sentido ... por isso também, cuidámos de preparar um programa consistente no seu conjunto e abrangente nos temas que aborda e nas pessoas que envolve.
Assim, no âmbito do Congresso Internacional dos Açores, inserido na comemoração de 2007 - Ano Europeu para a Igualdade de Oportunidades para Tod@s as Descalças estarão na ilha Terceira, em Angra do Heroísmo, de 13 a 16 de Novembro onde irão apresentar o seguinte programa:
Dias 14, 15 e 16
10h00
Diz-me quando nasceste, dir-te-ei que mulher és (Animação teatral) - público escolar
13h30
Entretelas (Cinema/Formação) - público escolar
Dia 16
21h30 - Gent'ilesa (Concerto)
Num destes dias haverá também uma sessão de Entretelas, à noite, aberta ao público em geral, que anunciaremos brevemente e para a qual contamos com a melhor participação.
fotos também em: http://emimagem.blogspot.com/2007/11/descalas.html
quinta-feira, novembro 01, 2007
Serviço Educativo no Teatro Micaelense até 2008
As Descalças, até Setembro de 2008 e no âmbito do Serviço educativo do Teatro Micaelense, desenvolverão os seguintes projectos:
CONCERTO
PIANO COM TODOS - CICLO DE HISTÓRIAS... COM MÚSICAS DENTRO
Para fomentar o gosto e apurar o sentido crítico. Abrir o apetite para instrumentos musicais de famílias distantes. Despertar os ouvidos para outros sons e outros cheiros; fresquíssimos! Aprender a rir com a música…clássica. Passar a gostá-la. Ou a degustá-la.
OFICINA DE FORMAÇÃO
Oficina de Dança a partir de «Uma Pequena História da Dança»
Abordagem à história da dança, com passagem pelo bailado clássico, dança moderna, expressionismo, dança pós-moderna e novas linguagens da dança contemporânea.
CONCERTO TEATRAL
TARDES DO SALÃO HISTÓRIAS COM PIANO E BICHOS CARPINTEIROS
Uma história com música, para os mais pequenos fazerem ver aos "grandes" que também têm encontros mágicos com o piano, no Salão Nobre do Teatro. Contamos uma história? Sim. Cantamos numa história? Claro. Uma história com música? Quem sabe? Uma história contada e cantada? Encantada? Qualquer história ou uma boa história? Qualquer história é uma boa história? História ou estória?
ESPECTÁCULO
A Menina Azul
A Menina Azul é uma metáfora sobre a história da formação e do Povoamento dos Açores.
Piano com Todos

Piano com... Piano
2 de Novembro (público escolar) - 10h00
3 de Novembro (famílias) - 16h00
Para: Crianças e jovens dos 3 aos 80 anos
Local: Salão nobre do Teatro Micaelense
foto em: http://mais1.files.wordpress.com/2007/07/piano.jpg
Entendemos "Piano com todos" como forma de educar e sensibilizar para uma arte musical afastada ao grande público, inacessível na sua natureza e conceito; daí parece-nos importante a realização de concertos para grupos escolares e famílias.
Esperamos...
Criar e formar novos públicos. Fomentar o gosto e apurar o sentido crítico. Abrir o apetite para instrumentos musicais de famílias distantes. Despertar os ouvidos para outros sons e outros cheiros; fresquíssimos! Aprender a rir com a música....clássica. Passar a gostá-la. Ou a degustá-la.
Pensamos...
Tomando como ponto de partida o Piano (dada a sua proliferação massiva, a quantidade e qualidade de intérpretes, bem como a riqueza e potencialidade do seu repertório), vamos chamar outras companhias, mais ou menos bizarras... contar uma história com música à medida, tocar do medievo barroco ao contemporâneo, mostrar tudo sobre os instrumentos - desde que eram bebés até à idade adulta! Falar da história das músicas e das histórias da música.

Piano com....Piano
Falamos do piano, já se sabe. Agora a 4 mãos e dois pés. Tocamos Bach com
Debussy, Mozart com Jobim, Beatles com Xenakis!!??i...mas que grande salada
russa...por falar em russa; os pianos falam russo? como fala um piano bébé?
E um piano muito velhinho??? e....um piano despido!? Experimentamos?
Pianistas: Katerina L'dokova e Violeta L'dokova
Interpretação: Maria Simões, Teresa Gentil

segunda-feira, outubro 29, 2007
Jardim António Borges


O Jardim António Borges procura nova vida. O Rotas da Ilha Verde reabriu a casa de chá do jardim este mês, já com um cheirinho do que vitalizar um espaço verde como aqueles pode significar para uma cidade... Descalças lá estivemos a construir primeiros olhares...
A cada segundo um jardim respira, absorve água, sua pela manhã, oferece respiração ao ar, cresce em camadas, abre as pétalas, recolhe-as ao fim da tarde, rasga com uma haste a terra… Enfim… não pára nunca, como ser vivo de corpo inteiro, colectivo, a sua permanente transformação. Parece quieto, mas não está. Nós passamos, brincamos, damos beijos às escondidas, somos visitantes … e nos dias que o atravessamos fazemos parte da vida que ali mora ou das histórias que o Jardim contará aos netos.
As Descalças, em 2008, convosco e com mais quem for passando, vão brincar às escondidas, aos espectáculos, à formação, às visitas guiadas, às histórias para acordar, aos concertos, às exposições – muito a sério claro, pois o Jardim disse-nos que colabora com a sua beleza transcendental e que nos empresta a sua vida para deixar morar a nossa… e a vossa também. Até lá.
foto: Jardineira Fatinha
domingo, outubro 28, 2007
A escrita na Terra

Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
(Sala Nova) por marcação
para crianças dos 6 aos 10 anos
22 a 26 Outubro, 10h
19 a 23 Novembro, 10h
6 e 7 Dezembro, 10h
Continua em Janeiro de 2008
mais fotos em http://imagensdescalcas.blogspot.com
Num espaço mágico, pretende-se promover a leitura, recorrendo ao jogo dramático.
Depois de “O mar ao virar da esquina” e de “O ar lá em cima”, “A escrita na terra” é a proposta das Descalças para a Hora do Conto com Teatro na Biblioteca Pública. A partir do conto “O menino escritor” de Rosário Alçada Araújo, da Terra dos Encantos que passou a morar na Biblioteca e da imaginação das crianças participantes, palavras semearão a sala de histórias por fiar e de escritores ou escritoras em botão, pois como se sabe, entre outros extraordinários tesouros para o futuro, escrever está escondido debaixo das palmas da imaginação de cada criança....

criação:Descalças - cooperativa cultural para a Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
interpretação: Maria Simões e Teresa Gentil
música e cenografia: Teresa Gentil
construção, montagem, figurinos e adereços: descalcitas
poema e apoio literário: Judite Fernandes
agradecimentos: mestre André Moniz, Catarina Ferreira e costureira Nélia
apoio: funcionários e funcionárias da BPARPD
A 23 e 24 DE NOVEMBRO ESTARÁ NA BIBLIOTECA PÚBLICA A ESCRITORA ROSÁRIO ALÇADA ARAÚJO. NÃO PERCAS A OPORTUNIDADE DE A CONHECER.
TRAZ ALGUÉM CONTIGO!
terça-feira, outubro 09, 2007
Gent'ilesa

Neste café-concerto-teatro, de todas as vezes especial e único, encontram-se reflexões, histórias, lamentos, gente ilesa, paixões, mulheres, homens, crianças, pessoas, descalças… encontramos uma forma de estar e de pensar que inventa um caminho para que, parafraseando Gandhi, ‘nos tornemos nas mudanças que queremos ver no mundo’.
foto: Lea Lopez
Teresa Gentil é compositora de vocação e profissão licenciada pela ESMAE Porto. Nascida em Tondela mas a residir nos Açores, é fundadora de Descalças cooperativa cultural. Ao mesmo tempo que envereda por caminhos clássicos na música, também teima em fazer chegar a sua música original a um cada vez maior número de pessoas, como cantautora. Assim tem composto para teatro e cinema, para além de ter editado em 2006 o seu primeiro CD de originais Natália Descalça exclusivamente com poemas de Natália Correia. Venceu recentemente o Prémio José Afonso para melhor música de intervenção no Festival Cantar Abril (Almada). Gent’ilesa é o título do seu próximo CD de originais, ainda em preparação, e que dá também nome a este concerto.
Teresa Gentil - voz, guitarra, piano
Maria Simões - voz, adufe e flauta
segunda-feira, outubro 01, 2007
Catarina das Asas de Voar

1974. Catarina é uma menina que vive numa aldeia da serra do Caramulo, com a sua mãe e a avó. Anda na escola, lá na aldeia, e o seu pai vive na clandestinidade do antes do 25 de Abril. Em casa há um canário que não canta, um cão chamado Gastão, uma avó surda, muita roupa para lavar e estender e, na escola, há uma professora que dá reguadas. Catarina é uma menina igual a tantas outras, das que viveram naquela época e das que vivem nos dias de hoje. Por isso, neste espectáculo que usa algumas das técnicas do contador de contos, Catarina é desempenhada pela actriz e por uma menina do público. A acção desencadear-se-á rumo à revolução, levando aos espectadores a urgência desse Abril. A música de Zeca Afonso acompanha toda a acção do espectáculo, numa homenagem mais do que justa ao poeta que melhor cantou a liberdade, a solidariedade, a justiça, enfim, que cantou Abril. Um espectáculo para todo o ano.
Interpretação: Teresa Gentil e Maria Simões
Descalças no Juvearte

Miguel Cardoso Baixo eléctrico, Contrabaixo, Guitarra e Voz
Rui Silva Percussão
Manuel Maio Violino
Maria Simões Voz e Flauta
Classificação: S/
Local: Foyer Coliseu Micaelense
segunda-feira, julho 30, 2007
Descalças em Miranda do Corvo
sábado, julho 28, 2007
segunda-feira, julho 02, 2007
quarta-feira, junho 27, 2007
Conversas no Sofa - entrevista Descalças
Conversas no sofá - entrevista conduzida por Mário Roberto
Entrevista com: Maria Simões, Catarina Ferreira e Teresa Gentil
Assunto: Descalças - Bagunça e As Piratas da Igualdade
Data: 27/6/2007
Local: Rotas da Ilha Verde
Conversas no sofá - http://blip.tv/file/get/Mrob-conversasNoSofaComAsDescalas172.flv
domingo, junho 24, 2007
AS PIRATAS DA IGUALDADE

Co-criação:
Descalças – Cooperativa Cultural RL e CIPA - Associação Novo Dia
inserido NAS ASAS DA IGUALDADE - UMAR/Açores
2007: Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades
Julho
9 - Lagoa das Sete Cidades - Baía do Sossego (Ponta Delgada)
10 - Caldeira Velha (Ribeira Grande)
12 - Centro de Interpretação Ambiental da Pedreira - Serviço Florestal (Nordeste)
17 - Ilhéu da Vila Franca do Campo (Vila Franca do Campo)
18 - Praia de Monte Verde (Ribeira Grande)
19 - Praia da Ribeira Quente (Povoação)
20 - Praia das Milícias (Ponta Delgada)
O sol já está lá pela manhã – afinal, as crianças luzem. Quem talvez já não brilhe assim tanto são uns senhores macambúzios, daqueles permanentemente irritados a quem a vida corre sempre mal, sempre a deitar lixo para todo o lado, que invadem o porto-praia-zona protegida onde a acção acontece… Intitulam-se “Os Guardiães” e embora não se perceba bem de que são guardiães afinal… lá vão levando a água ao seu moinho… com todas aquelas meninas e meninos vão construindo uma cidade… a Cidade ONDE TUDO É COMO SEMPRE FOI E COMO DEVE SER! Nela vivem a falta de liberdade, a discriminação, a escravatura, um ambiente poluído, gaiolas, muitas fronteiras… entre tantas outras coisas que não brilham. Neste cenário surge, ao longe, uma embarcação… nela vêm três pessoas-mulheres-piratas … vêm a cantar e trazem consigo tesouros …. Mas não são bem-vindas… Afinal, são estranhas e são mulheres. “Antes só que mal acompanhado… Ao diabo e à mulher nunca falta o que fazer!” - gritam os Guardiães e ordenam às crianças da cidade para fingirem que não as vêem…. Só que as piratas nas suas mãos… trazem os tesouros das mudanças, recolhidas em mil terras, lugares onde nasceram os tesouros da liberdade, da tolerância, do desenvolvimento sustentável, da cooperação e do empoderamento…. Mas que tesouros são esses?
Ficha artística (em actualização)
Criação: CIPA e Descalças
Guião: Judite Fernandes
Música: Teresa Gentil
Figurinos: Sandra Botelho - Oficina Têxtil
Cenografia e Adereços: Márcia Santos e Teresa Gentil
Interpretação: Alberto Gómez, Fátima Ramos, Judite Fernandes, Maria Simões, Sara Seabra e Teresa Gentil
Imagem: Luís Roque
Fotografia: Pedro "o bué" Cerqueira
Produção Executiva: Daniela Soares, Alexandra
Apoio à produção: Raquel Ramos
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Apoio: Secretaria Regional do Ambiente e do Mar
Colaboração: Autoridade Marítima Nacional - Capitania do Porto de Ponta Delgada, Câmara Municipal de Ponta Delgada, Câmara Municipal de Nordeste, Câmara Municipal de Povoação, Câmara Municipal de Vila Franca do Campo
Financiamento 'Nas Asas da Igualdade': Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, Direcção Regional de Solidariedade e Segurança Social - Instituto de Acção Social, Direcção Regional do Trabalho e Qualificação Profissional, Direcção Regional da Juventude, Câmara Municipal da Ribeira Grande e Câmara Municipal da Lagoa.
Contactos: CIPA - Centro de Informação, Promoção e Acompanhamento de Políticas de Igualdade - tel: 296209600 email:info@cipavioleta.org
domingo, junho 17, 2007
Bagunça - Escola de Teatro 'Era uma Vez'
Parceria: Conservatório de Música de Ponta Delgada
Teatro Ribeiragrandense
ESTREIA 20 Jun, 10h – público escolar
21 e 22 Jun, 10h – público escolar
23 Jun, 21h30
24 Jun, 16h30

Na peça original de Guto Greco (dramaturgo brasileiro) o clássico Romeu e Julieta tomava lugar numa lixeira ocupada por gatos vagabundos. Na adaptação de Maria Simões, a Bagunça é um bairro degradado e pobre, as personagens são humanas, mendigos e mendigas, mas humanas. Isoladas pela exclusão social, as pessoas da Bagunça acreditam que aquele é o seu país, ou o seu mundo, como quem vive numa pequena ilha sem qualquer contacto com o exterior. Na Bagunça habitam: o Romeu, o Mercúrio, a Teobalda, a Ana, a Julieta, pessoas alcoólicas, preguiçosas, fracas e doentes, travestis,

A sua fonte de alimento e de tudo o resto é o lixo que ali é despejado diariamente, um dia num dos lados da cerca, no dia seguinte do outro lado e assim se divide uma população, o bando do Romeu e o bando da Teobalda… É a fome e a disputa pelos restos de comida que fazem despoletar a guerra entre os dois bandos.
Numa viagem por diferentes estilos musicais, a música original transporta a acção e as personagens para uma dimensão onírica, exaltando os momentos de libertação das suas vidas reais que dão origem à construção de uma nova Bagunça.

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fotos: Sara Seabra
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Ficha Técnica e Artística (incompleta)
Texto Original Guerreiros da Bagunça
Autor Guto Greco
Tradução e Adaptação Maria Simões
Encenação Maria Simões e Catarina Ferreira
Composição Musical e Sonoplastia Teresa Gentil
Figurinos Sandra Botelho Oficina Têxtil
Cenografia Maria Simões e José David Cabral
Letras Guto Greco, Maria Simões e Teresa Gentil
Desenho de Luz André Raposo
Cartaz Joana Dias
Direcção Musical Teresa Gentil
Direcção Coral Ana Paula Andrade
Interpretação:
Actores e Actrizes da Escola de teatro “Era uma vez…” da Pontilha Associação Cultural
Ana Teresa Carneiro, Beatriz Barata, Cátia Quaresma, Filomena Gonçalves, Francisco Malaquias, Gonçalo Ribeiro, Inês Leite, Inês Moniz, Isabel Sousa, Liliana Fachada, Luís Tavares, Maria Moura, Raul Câmara, Rui Cordeiro, Sara Cabral, Tiago Melo
Coro Infantil do Conservatório de Música de Ponta Delgada
Alice Preto, Ana Rita Melo, André Fernandes, Beatriz Garcia, Beatriz Lavouras, Carolina, Cristiana Melo, Diogo Vaz, Francisco Vieira, Gonçalo Bernardo, Gonçalo Rafael, Guilherme Amaro, Gustavo, Henrique Constância, Isabel Bettencourt, Isabel Coutinho, João Ponte, Leonor, Margarida Pereira, Maria Ana, Miguel Rato, Miriam Morais, Nádia Simão, Rafael Melo, Sofia Bento, Sofia Sousa, Teresa Costa, Tiago Melo, Vasco Salgueiro
Percussões ao vivo Teresa Gentil e Henrique Constância
Músicas Sílvia Oliveira (Flauta), Katerina L’dokova (Piano), Lídia Medeiros (Violino), Gianna di Toni (Guitarra), Teresa Gentil (Percussões)
segunda-feira, junho 04, 2007
Livro A MENINA AZUL à venda

Se achar estes lugares longe demais, envie-nos um email para descalcas@gmail.com com o seu pedido de encomenda e faremos o respectivo envio à cobrança (via CTT).
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O livro A MENINA AZUL é uma metáfora sobre a história e o povoamento dos Açores. Um livro para a infância e para toda a família.
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Locais de venda:
em Ponta Delgada:
Rotas da Ilha Verde - Rua de Pedro Homem, 49
Livraria Solmar - C.C. Solmar, Av. Infante D. Henrique
Livraria "O Gil" - R. Diário dos Açores
Loja dos Açores - aeroporto João Paulo II
Tabacaria Açoriana - R. Diário dos Açores
Maviripa - Avenida Infante D. Henrique, 97
Boink (Anfíbios) - Rua do Melo, 23-25
Teatro Micaelense - Largo de S. João
na Ribeira Grande: Tabacaria e Livraria Ilhas - Rua Gonçalo Bezerra, 10
na Povoação: Estúdios Oliveira - Largo do Município, 24
no Porto: Livraria Salta Folhinhas - Rua de António Patrício, 50
Brevemente à venda noutros locais
terça-feira, maio 22, 2007
Livro "A menina Azul" - Maria Simões
Teatro Micaelense - salão nobre
31 Mai, 18h
entrada livre

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Livro "A menina Azul"
texto: Maria Simões
ilustrações: Teresa Gentil e crianças da Povoação
design gráfico: Júlia Vieira
revisão: Sara Seabra
edição: Descalças cooperativa cultural RL
Apoios: Direcção Regional da Cultura, Câmara Municipal da Povoação, Teatro Micaelense, Câmara Municipal de Ponta Delgada, RDP Açores, Oficina da música

quinta-feira, maio 17, 2007
A Menina Azul em Rabo de Peixe
29 e 30 de Maio Teatro Micaelense (Ponta Delgada)
público escolar > 5 anos
informações e reservas: teatro@teatromicaelense.pt
Uma metáfora sobre o povoamento dos Açores, num espectáculo onde as crianças do público são participantes da acção e protagonistas da história.
Era mesmo o início de tudo. Naquela altura apenas os animais falavam e os homens vieram montados em cavalos‑marinhos que voavam por cima das ondas do mar. Todas as ondas do mar terminavam numa ilha, na praia onde residiam as pegadas da menina Azul. No céu daquela praia, voava o Velho Milhafre que levou os marinheiros-cavaleiros até ao ninho da menina. A menina Azul era muito pequenina e apenas sabia cantar. As pessoas também aprenderam a gostar de ali viver. Cultivaram a terra verde e o mar, e lá, na ilha onde todos os dias nasciam crianças a rir, os homens, as mulheres e as crianças eram muito felizes. E tudo corria com tranquilidade até que, numa noite muito escura, sem sol nem lua, se ouviu um grande trovão vindo do interior da terra e uma gruta muito funda começou a chorar lágrimas de fogo. Do interior do vulcão, que estava muito zangado por não conseguir dormir, sairam os homens cabeça de fósforo...


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Criação e Produção: Descalças Interpretação: Maria Simões e Teresa Gentil Texto: Maria Simões Música: Teresa Gentil
Este espectáculo foi criado originalmente para o concelho da Povoação, em Maio de 2006.
fotos: CMPovoação
domingo, maio 06, 2007
Diz-me quando nasceste, dir-te-ei que mulher és
Teatro ribeiragrandense - Ribeira Grande
org. UMAR Açores - Nas Asas da Igualdade
ver mais: http://descalcas.blogspot.com/2007/03/diz-me-quando-nasceste-dir-te-ei-que.html
segunda-feira, abril 30, 2007
Prémio Zeca Afonso para Teresa Gentil

"George" - o tema da compositora das Descalças - foi escolhido pelo júri do 1º Festival Cantar Abril para receber o prémio de melhor música e melhor interpretação. A final do Festival decorreu no passado dia 28 de Abril, no Teatro Muncipal de Almada. O júri era composto por Fernando Tordo, Amélia Muge, João Afonso, Samuel e André Santos.
"George" é um dos temas de "Gent'ilesa", o próximo CD de originais de Teresa Gentil, produzido pelas Descalças, que se pretende saia ainda este ano.

Fotos: Ana Caetano
Comentários noutros sítios:
- Fui convidado para assistir à final e fiz questão de estar presente na sala principal do Teatro Azul, por gostar deste género de música, e estar curioso, pela capacidade inventiva dos participantes.
O espectáculo foi uma agradável surpresa, e gostei bastante de sentir que houve unanimidade entre o júri e o público, na escolha dos premiados (o que, infelizmente, nem sempre acontece...) (Luís Eme, em http://casariodoginjal.blogspot.com) - Em relação ao espectáculo e aos nomes homenageados, foi tudo de primeira qualidade. (Luís Eme, em http://casariodoginjal.blogspot.com)
- http://www.rostos.pt
- http://www.noticiasdamanha.net/
domingo, abril 22, 2007
Teresa Gentil chega à final...

A descalça Teresa Gentil foi ontem, sábado 21, seleccionada para a fase final do Festival Cantar Abril em Almada. Trata-se da 1ª edição do concurso promovido pela C.M Almada para homenagear novos compositores e intérpretes de intervenção. A participação no concurso de mais de 200 músicas obrigou o juri a seleccionar apenas sete temas para a fase eliminatória que decorreu ontem, em concerto, no Forum Municipal Romeu Correia em Almada. No final da noite, apenas 4 canções foram seleccionadas para passar à fase seguinte - a final. O concerto onde Teresa Gentil interpretará pela segunda vez o tema "George" é no próximo sábado, dia 28 de Abril, no Teatro Municipal de Almada. O concerto será gravado ao vivo e editado posteriormente em CD ou DVD. Parabéns Teresa! Gostamos de ti descalça.
foto:Léa Lopez
sexta-feira, março 30, 2007
Teresa Gentil no Festival Cantar Abril

foto:mariasimoes
"Espectáculos do Festival Cantar Abril
Cento e dezassete participações de concorrentes individuais e colectivos, chegadas de todo o país, num total de 248 canções atestam o sucesso do Festival Cantar Abril, uma iniciativa da Câmara Municipal de Almada que pretende homenagear cantores e autores de intervenção e premiar canções inéditas que tenham a Liberdade como tema.
Superando as melhores expectativas em termos de número de participantes e de canções concorrentes, o concurso Festival Cantar Abril passa, agora, à fase das eliminatórias, que terão lugar no Auditório Fernando Lopes-Graça, do Fórum Municipal Romeu Correia, nos dias 20 e 21 de Abril.
Um júri constituído por Fernando Tordo, em representação da Câmara Municipal de Almada, Samuel, em representação da Sociedade Portuguesa de Autores, João Afonso, que representa a GDA-Direitos dos Artistas e ainda a título individual Amélia Muge e André Santos, um jovem músico e compositor do concelho, seleccionou 14 canções que, divididas em dois grupos de sete, serão apresentadas nas eliminatórias e das quais sairão as oito que disputarão a final, que acontecerá no dia 28 de Abril no Teatro Municipal."
+ informações: www.m-almada.pt
sábado, março 24, 2007
Visita Guiada a Este Lugar
27 de Março
Dia Mundial do Teatro
14h00 (público escolar)
21h (lotação limitada)
marcações: teatro@teatromicaelense.pt
Apresentação do trabalho final
Oficina de Formação Teatral com jovens
A Oficina de Formação Teatral decorreu no Teatro Micaelense, de 25 de Janeiro a 26 de Março. A marcar o encerramento da Oficina, o grupo de jovens actores e actrizes fará a apresentação do seu exercício final, com o título"Visita Guiada a Este Lugar".
Formadoras: Descalças (Maria Simões, Teresa Gentil e Sara Seabra)
Guião: Maria Simões
Agradecimento: à Judite Fernandes, uma descalça com preciosa mão dramaturga
Interpretação: Francisco Malaquias, Cátia Quaresma, Sara Gomes, Alice Moniz, Gaspar Coutinho, Rafael Lima, João Miguel, Carlota Dâmaso, Flávia Medeiros, Patrícia Barroso, Ana Catarina Alfaiate e Ana Teresa Carneiro.
do guião:
"Há um povo de gente que não se conhece mas que foi escolhida para realizar uma experiência de visionamento do futuro da ilha de S. Miguel. Há pessoas que deitam as cartas, outras lêem búzios, há uma pessoa com uma bola de cristal, outra lê nas borras de café. Há alguém que hipnotiza, outro que lê as mãos. O futuro joga‑se e vê‑se ali, naquele lugar. Ninguém se conhece.
- Bem vindos senhores e senhoras. Bom dia! O tema da nossa visita é “Visita Guiada a Este Lugar”. Este lugar é a nossa ilha, a nossa ilha e o nosso povo. E hoje, Dia Mundial do Teatro, não queremos falar do passado nem do presente. Queremos olhar para o futuro. "
das formadoras:
E o futuro da ilha de S. Miguel passará por três momentos: O Paraíso, Máscaras e Aroma Chanel.
O trabalho apresentado resulta de vários exercícios de criação de texto, figurinos e personagens realizados por todo o grupo de jovens. Foi-lhes pedido que se debruçassem sobre problemáticas de âmbito local e regional e os temas escolhidos pelo grupo foram: 1. A poluição e o ambiente. 2. A sexualidade - tabús e preconceitos. 3. Pobreza e exclusão social.
Como mote, esteve sempre presente na nossa formação, a verdade de que muitas vezes, na sociedade, "Os mudos falam aos surdos". No entanto, ...
Este exercício é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com a realidade ou com pessoas reais é mera coincidência.
quarta-feira, março 21, 2007
Descalças - Um ano nos Açores

Chegaram ainda não há um ano à ilha verde e já se deixaram seduzir pelo universo insular… Natália Correia foi a primeira das seduções.
Poemas de Natália Correia e música de Teresa Gentil são os ingredientes do CD “Natália Descalça”, primeira edição das Descalças – Cooperativa Cultural que será lançado dia 20 de Dezembro, pelas 21h30, no Auditório da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, a convite da Direcção Regional da Cultura.
foto:marioroberto, no rotas
Teresa Gentil e Maria Simões chegaram a S. Miguel em Janeiro, altura em que a Biblioteca Pública inaugurava a exposição “Natália Correia – O Itinerário Interior”, e descalças se propuseram pontuar essa exposição com a poesia de Natália Correia, ora dita por Maria Simões, ora cantada por Teresa Gentil, e assim foram adentrando pelo universo insular da poetisa. O apoio da Presidência do Governo – Direcção Regional da Cultural permitiu-lhes continuar a navegar e em menos de um ano o resultado é lançado em Ponta Delgada.
Do continente trouxeram um projecto que era uma forma de estar na vida… Em boa terra foi lançado porque logo deu em crescer, forte e rico em frutos. Por “terra” entenda-se principalmente quem a habita, porque foi o calor das pessoas que aqui acolheram as Descalças, e que com elas têm trabalhado, o fertilizante essencial: a colaboração regular com os serviços educativos da Biblioteca Pública e do Teatro Micaelense, a experiência no Teatro Miramar (Rabo de Peixe), o desafio da Câmara Municipal da Povoação, o envolvimento com as escolas da ilha, as participações pontuais, mas frequentes, na agenda cultural micaelense, o primeiro passo na itinerância entre ilhas com a direcção artística da “Poetusa” na Semana da Juventude organizada pela AJISM em Santa Maria.
Com o Verão as Descalças multiplicaram-se: Sara Seabra, Fátima Ramos e Judite Fernandes abraçaram também o projecto e em Setembro fundaram Descalças – Cooperativa Cultural RL. O processo legal está concluído, pelo que agora Descalças já não é só um projecto, mas uma cooperativa cultural que actua no âmbito da criação artística, da produção, divulgação e formação culturais, principalmente nas áreas musical e teatral, tendo como principal missão cooperar para o desenvolvimento e intervir social e solidariamente.
Em preparação para 2007, a continuidade do trabalho desenvolvido, em particular com a Biblioteca Pública e o Teatro Micaelense, e o desenvolvimento de novas parcerias: com a Associação Cultural Pontilha – Escola de Teatro “Era uma vez” (Ribeira Grande) e o Conservatório de Música de Ponta Delgada – Coro Infantil na encenação da peça de teatro musical “Guerreiros da Bagunça”, de Guto Greco (tradução e adaptação de Maria Simões e música de Teresa Gentil); com a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta e o CIPA – Centro de Informação, Promoção e Acompanhamento de Políticas de Igualdade na comemoração do Ano Europeu da Igualdade; e outras nascerão pelo caminho. No seguimento do CD “Natália Descalça” virá o espectáculo ao vivo, ainda em criação, e novas edições estão já na forja.
Nos últimos 12 meses…
122 sessões envolvendo um total de 3810 participantes
Durante o ano de 2006 as Descalças realizaram 23 actividades, das quais 14 foram criações deste mesmo ano, num total de 122 apresentações, que corresponderam a 28 espectáculos, 40 animações, 54 oficinas de formação e a edição de 1 CD, tendo envolvido como participantes 3067 crianças e 743 pessoas adultas.
quinta-feira, março 15, 2007
Sopa de Letras
Espectáculo de Poesia e Música, para jovens, inserido na Comemoração do Dia da Poesia (21 de Março)
Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada - auditório
Horário: 10h30
Público: alunos do 3º CEB e Secundário
Marcação: Serv. sócio-educativos da Biblioteca Pública

Foto: Olga Marques
As miúdas não gostam de poesia. Mas o que lhes sai da boca são poemas. Comem palavras e livros como quem devora sopa de cerejas.
Depois, crescem. Tornam-se raparigas e depois mulheres. Os seus ossos parecem feitos de promessas.
Envelhecem ao som da vida das palavras. Com a poesia. Somam mais um autor e uma autora. Um poema e aquela poesia. Continuam a comer as palavras. Sempre com a língua portuguesa a bailar entre dentes e sobre sorrisos. Às vezes tristes. Às vezes cheios de ser velhas.
Selecção de textos: Descalças Música: Teresa Gentil Direcção: Maria Simões Interpretação: Judite Fernandes, Sara Seabra e Teresa Gentil Produção: Sara Seabra
Textos de: João Pedro Messeder, Patricia Joyce, Pedro Silveira recolha de Maria Rosa Colaço, poesia tradicional recolhida por Adolfo Coelho, Fernando Pessoa, Ary dos Santos, José Craveirinha, Bertolt Brecht, Ruben Braga, António Botto, Maria Cândida Mendonça, Rui Knopfli, Eugénio de Andrade, Arlete A. Guerreiro, Jorge de Sena, Fernando Sylvan, Laura Roque, Daniel Abrunheiro.
Poetas de Portugal, Brasil, Moçambique, Timor, Alemanha e outros
Estreia – Povoação, 2 de Junho de 2006
Apoio: Teatro Micaelense
domingo, março 11, 2007
Entretelas - Cinema da Igualdade
14 de Março 14h30
15 e 16 de Março 10h00 e 14h30
Entretelas II
11 de Abril 14h30
12 e 13 de Abril 10h00 e 14h30
Sinopse: Descobrir o cinema como arte, descobrir o cinema como fonte de aprendizagem. No Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades vamos descobrir como o cinema nos pode falar de igualdade de género, de descriminação racial e social ou ainda da inclusão das pessoas com deficiência.
No fim do filme conversamos e exploramos as diferentes possíveis visões de um mesmo tema.
Funcionamento: Os/as professores/as podem participar com a mesma turma em sessões de filmes diferentes, tornando a participação na actividade mais completa, não obstante o visionamento de cada filme ser independente.
EntreTelas I - Filme: North Coutry Terra Fria
EntreTelas II - Filme: Crash Colisão
Público-alvo: Alun@s do Ensino Secundário Limite de participantes: 1 turma acompanhada com respectiv@s professor@s Duração: aproximadamente 2h30 Orientação das sessões: Sara Seabra Local: Auditório da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada marcações: Biblioteca Pública - serv. sócio educativos